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Economia

13º salário: quando e quanto os trabalhadores vão receber? Descubra aqui

Trabalhadores que atuam com carteira assinada devem receber o salário extra nos próximos meses. Veja os cálculos.

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O 13º salário é um benefício bastante esperado pelos trabalhadores que atuam com carteira assinada no país. Depois de um ano de muitos desafios, causados especialmente pela pandemia de Covid-19, muitos contam com esse dinheiro extra liberado em duas parcelas.

Leia mais: Como escolher o melhor tipo de aposentadoria do INSS a partir dos 50 anos?

Após mudanças no pagamento do abono salarial PIS/Pasep, que foi adiado para o próximo ano, muitos temeram alterações na liberação do 13º. Entretanto, é quase seguro dizer que isso não ocorrerá em 2021.

Mesmo para quem teve a jornada de trabalho e o salário reduzido por meio do Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm), as regras das parcelas natalinas devem continuar as mesmas.

Quando sai o 13º salário?

A primeira parcela do benefício costuma ser depositada em novembro, embora as empresas possam fazer isso a partir de fevereiro. O empregador tem até 30 de novembro para pagar 50% do valor do benefício, sem descontos de encargos trabalhistas.

Vale destacar que há uma excessão nas datas somente para quem solicitar, exclusivamente no mês de janeiro, o recebimento do 13º salário junto com as férias tiradas de fevereiro a novembro.

No caso da segunda parcela, há desconto do INSS, Imposto de Renda e pensão alimentícia (se houver). O pagamento precisa ser feito até o dia 20 de dezembro, podendo ser antecipado caso haja algum feriado ou final de semana.

Qual o valor?

As parcelas correspondem ao valor médio do salário bruto do trabalhador dividido por 12 (quantidade de meses do ano), em seguida multiplicado pela quantidade de meses em que ele atuou naquele ano. Depois é só dividir o resultado por 2 para encontrar o valor de cada parcela.

Também é necessário incluir as horas extras cumpridas até outubro. Faltas podem ser descontadas na proporção de 1/12 avos a cada 15 não justificadas no mês. Demais rendimentos, como hora-extra e comissões adicionais, também são somadas ao salário na hora de fazer o cálculo.

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