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Economia

3 erros para não cometer com a sua reserva de emergência

Consumidor deve procurar investir o dinheiro da reserva em ativos com risco mais baixo e liquidez maior.

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Reserva de emergência

A reserva de emergência é aquele valor que fica guardado para imprevistos financeiros no futuro. Conseguir organizar uma quantia satisfatória é um importante passo para manter a saúde das finanças pessoais. No entanto, é comum que muita gente se perca ao não saber o que fazer com essa reserva. 

Primeiramente, é fundamental entender que a reserva de emergência não deve ser usada com gastos supérfluos. Tenha em mente que essa quantia está direcionada para momentos de incerteza, e não deve funcionar como um sistema de crédito rotativo pessoal.

Outro equívoco bem comum é deixar de verificar os gastos mensais para atualizar a reserva de emergência. Dentro da economia, os preços, taxas e mercado estão em constante mudanças, bem como as finanças pessoais. Assim, é preciso manter as despesas sempre atualizadas para ter uma noção mais assertiva se é necessário aumentar, ou não, a quantia da reserva de emergência. 

Afinal de contas, se uma parcela muito grande foi adicionada junto às demais finanças, com certeza a reserva de emergência também vai precisar passar por alterações. E, por falar em alterações, no que diz respeito aos investimentos, não é recomendado que o dinheiro da reserva seja aplicado em ativos de renda variável ou em títulos prefixados e atrelados à inflação do Tesouro Direto. Afinal, esse tipo de investimento está sujeito a mais riscos e perdas. 

O mais indicado é investir em ativos que possuem um risco mais baixo e maior liquidez. Assim, o dinheiro fica menos propenso aos riscos do mercado e o consumidor tem mais agilidade para resgatar o valor investido. 

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