Tecnologia
Bradesco, Santander e BB confirmam adesão ao Origem Verificada, recurso antifraude da Anatel
Três grandes bancos do Brasil confirmam adesão ao Origem Verificada, reforçando a segurança contra golpes telefônicos.
Nos últimos anos, a proliferação de golpes e chamadas falsas tem sido um problema crescente para instituições financeiras e clientes. Em resposta, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) desenvolveu uma ferramenta inovadora, a Origem Verificada.
Com ela, é possível identificar a verdadeira origem das chamadas recebidas, mesmo quando o número não está salvo no celular. A novidade promete ser um divisor de águas na prevenção de fraudes.
Recentemente, três dos dez maiores bancos do Brasil manifestaram interesse em incorporar essa tecnologia. O Bradesco, o Santander e o Banco do Brasil declararam ao portal de notícias g1 que pretendem adotar o sistema.
Esta decisão representa um passo significativo em direção a uma comunicação mais segura entre instituições bancárias e seus clientes.
Implementação e adesão
Ainda não foi definido quando o Origem Verificada será implementado pelos bancos interessados.
A Febraban, entidade que representa as instituições financeiras, esclarece que a adesão ao sistema não é obrigatória. Dessa forma, cada banco tem a liberdade de decidir se participará ou não no programa antifraude.
Além das empresas que já confirmaram a adesão, Nubank, Caixa Econômica Federal, Itaú e Mercado Pago estão avaliando a possibilidade de adoção do sistema.
Por outro lado, PicPay, PagSeguro e Banco Inter ainda não se pronunciaram sobre suas intenções.
Desafios para a tecnologia
Apesar do potencial do Origem Verificada, a adesão por parte das empresas ainda é limitada. A ABR Telecom, responsável pela implementação, relata que poucas companhias contrataram a ferramenta até o momento.
Além disso, um dos desafios enfrentados é a compatibilidade com todos os modelos de celulares disponíveis no mercado.
Mesmo com os desafios, essa iniciativa da Anatel junto aos bancos é um esforço importante para aumentar a segurança nas comunicações. Contudo, o sucesso dessa empreitada dependerá da adesão em massa das instituições e da superação dos desafios tecnológicos.
Somente com o empenho dos diversos envolvidos no processo será possível oferecer uma comunicação mais segura e proteger clientes de possíveis fraudes.

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