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BTG Pactual anuncia investimento na gestora Perfin

Juntar para crescer

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BTG Pactual

O BTG Pactual (BPAC11) anunciou nesta segunda-feira (14) a aquisição de uma participação minoritária no capital social da Perfin, gestora de recursos fundada em 2007, referência na estruturação de investimentos ilíquidos e com mais de R$ 20 bilhões sob gestão.

De acordo com o documento, o banco de André Esteves tornou-se sócio estratégico da Perfin. “Este acordo nos permite ampliar nossa oferta de produtos financeiros estruturados, em especial ativos ligados à infraestrutura, nos quais a Perfin tem excelência comprovada em mercado. Além disso, a Perfin conta com uma ampla base de investidores em sua atividade de Wealth Management, onde poderemos oferecer nossa solução completa de produtos e serviços financeiros”, afirma Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual.

CIO da Perfin, Ralph Gustavo Rosenberg disse que o acordo permitirá agregar capital para o fortalecimento e expansão das atividades, bem como utilizar da expertise do BTG Pactual no aprimoramento dos processos de governança e controle da Perfin, com o objetivo de reforçar a excelência na gestão e alocação de capital de terceiros. “Esperamos crescer juntos e colaborar por meio de nossa experiência nos segmentos de atuação”, frisou.

Edifício que sedia o banco BTG Pactual, em São Paulo

BTG

Ainda de acordo com o documento, o BTG Pactual entrará como sócio estratégico do negócio sendo que os atuais sócios da Perfin manterão o controle, com total independência no processo de investimento, gestão do negócio e de pessoas.

A Perfin continuará como plataforma aberta, buscando sempre maximizar seu trabalho através de retornos sustentáveis para seus clientes.

A empresa seguirá liderada pelo Comitê Executivo da gestora, composto por Ralph Gustavo Rosenberg, a frente da gestão de ativos ilíquidos, Gaspar Gasparian Neto, na gestão de ativos de clientes, junto com Daniel Tucci Chaves, Alexandre Sabanai, na gestão de fundos líquidos e José Roberto Ermírio de Moraes, sócio-fundador.

A operação está sujeita à aprovação das autoridades competentes, incluindo o Cade e Banco Central do Brasil. O valor do negócio não foi revelado.

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