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Caixa cria DTVM e pretende levar nova subsidiária à bolsa de valores

Rumo à B3

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A Caixa Econômica Federal criou sua Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM) e, agora, pretende levar sua nova empresa para a bolsa de valores, a B3.

Para isso, o banco público terá que conseguir aprovação de seu conselho de administração, além de se adequar a todas as normas que regem o segmento.

A instituição financeira também está em processo acelerado de migração de seus fundos que apresentam liquidez para a DTVM.

Isso porque é justamente uma parcela de até 18% do capital que o banco público cogita levar para o mercado.

Caixa

De acordo com a instituição financeira, a DTVM é, agora, uma subsidiária do banco e assim que o conselho aprovar sua ida ao mercado, passará a atuar como uma asset, ou seja, uma gestora de ativos.

Acontece que com a popularização do investimento em renda variável, bem como a facilidade de acesso à bolsa, o mercado vem reportando crescimento exponencial.

Não à toa, a B3 já registrou mais de 4 milhões de investidores Pessoa Física (PF), os chamados sardinhas, e esse volume mostra que o segmento está em alta.

Assim, a Caixa Econômica pretende ir atrás de seu quinhão nesse mercado em ascensão. Desta forma, vai colocar na praça produtos de investimento mais acessíveis (básicos).

A União deverá ficar com 85% do capital da asset, o que na prática significa dizer que por meio desta nova subsidiária, a Caixa vai entregar ainda mais resultado ao Estado.

Vale lembrar que a Caixa obteve lucro de R$ 6,3 bilhões no segundo trimestre de 2021, uma alta de 144,7% na comparação com o mesmo período de 2020. Com o resultado, o lucro total do banco no semestre chega a R$ 10,8 bilhões. Se comparado ao primeiro semestre do ano passado, o lucro do banco aumentou 93,4%.19 de ago. de 2021

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