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Cias&Cifras | Movida vai emitir R$ 200 mi em debêntures; Vivo converte ações PN em ON

Cias&Cifras | Movida (MOVI3) vai emitir R$ 200 mi em debêntures; Vivo (VIVT4) converte ações PN em ON

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A Movida (MOVI3) informou que seu conselho de administração aprovou a 5ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, no valor de R$ 200 milhões, com o valor nominal unitário de R$ 1 mil.

A companhia se posiciona como uma das maiores empresas de locação de veículos do Brasil em tamanho de frota e receita dentre as abertas do setor no paáis, de acordo com informações públicas de mercado.

Em dezembro de 2014, por meio de uma reestruturação do Grupo JSL, a Movida consolidou todas as atividades de “rent a car” e de gestão e terceirização de frotas do Grupo JSL.

Debêntures

De acordo com o fato relevante, as debêntures serão objeto de distribuição pública com esforços restritos.

O público alvo da oferta será composto exclusivamente por investidores profissionais. Os recursos obtidos pela Movida, por meio da oferta restrita, serão destinados para o reperfilamento de dívidas da locadora de carros.

Conforme o documento, encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as debêntures farão jus a juros remuneratórios correspondentes a 100% das taxas médias diárias dos Depósitos Interfinanceiros (DI), acrescido exponencialmente de sobretaxas equivalentes a 2,75% ao ano, base 252 dias úteis, incidentes sobre o valor nominal unitário das debêntures.

As debêntures terão prazo de vencimento de três anos contados da data de emissão, vencendo-se, portanto, em 16 de novembro de 2023. O valor nominal será amortizado em uma parcela única, na data de vencimento.

3º tri

A Movida apresentou teve um lucro líquido ajustado de R$ 37,2 milhões no terceiro trimestre deste ano, uma baixa de 38,2% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando lucrou R$ 60,2 milhões.

De acordo com o balanço, a receita líquida, por sua vez, atingiu R$ 1,03 bilhão, um crescimento de 3,6% sobre o terceiro trimestre de 2019. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado avançou 13,6%, para R$ 213,2 milhões. Assim, a margem líquida ficou em 3,6%, enquanto a margem Ebitda ajustada foi de 20,6%.

> Vivo (VIVT3) conclui conversão de ações

A Telefônica Brasil (VIVT4) concluiu nesta segunda-feira (23) o processo de conversão, em sua totalidade, das ações preferenciais (negociadas com o ticker VIVT4) em ações ordinárias (VIVT3), garantindo a ampliação dos direitos aos acionistas, em linha com o mais alto nível de Governança Corporativa do mercado. A partir desta data, apenas o ticker VIVT3 estará disponível para negociação das ações da Telefônica Brasil na B3.

“A unificação das classes de ações reforça o nosso compromisso com elevados padrões de Governança Corporativa, garantindo mais direitos e proteção aos acionistas ao estender o direito de voto, entre outros benefícios, aumentando a atração de novos investidores e a liquidez das ações negociadas publicamente pela empresa”, diz o CFO da Telefônica Brasil, David Melcon.

American Depositary Receipt

Paralelamente, a Telefônica deu prosseguimento à conversão do programa de American Depositary Receipt (ADR) – certificado de ações para que empresas estrangeiras negociem títulos nas bolsas norte-americanas. Com isso, a Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE) passará a negociar ADRs lastreadas em ações ordinárias.

A iniciativa reforça o compromisso da companhia com as melhores práticas ESG (Ambiental, Social e Governança, na tradução da sigla em inglês). A empresa figura na lista das dez companhias de destaque no novo índice de Sustentabilidade, o S&P/B3 Brasil ESG.

> Cemig SIM inicia pré-venda de energia solar para residências

A Cemig SIM iniciou dia 20 o cadastro para pré-venda de energia solar por assinatura – limpa, renovável e mais barata – para os clientes do mercado residencial. Além de contar com a já conhecida força e credibilidade, a subsidiária proporcionará uma série de outros benefícios aos consumidores.

A partir de janeiro de 2021, aqueles que já realizaram o pré-cadastro, que é totalmente online – www.leveosolparasuacasa.com.br , terão descontos de 15% sobre a tarifa mensal, sem obrigação de cumprimento de período de fidelidade.

Expectativa

A expectativa é atender até mil novos contratos nos primeiros três primeiros meses de 2021. “O segmento de geração distribuída, ou energia solar por assinatura, é um dos ramos do setor que mais cresce em todo o país. Isso porque proporciona significativa redução na tarifa de energia elétrica e ainda minimiza impactos ambientais, ao utilizar a luz solar, um recurso natural. Além disso, não são necessárias obras e instalações e, portanto, o cliente não precisa fazer qualquer investimento para a contratação do serviço”, explica o CEO da Cemig SIM, Danilo Gusmão.

CMIG4 fecha com prejuízo

Grupo Cemig

Criada em outubro de 2019, a empresa de energia solar por assinatura e soluções em eficiência energética é o braço de inovação do Grupo Cemig.

Até o momento, atuava apenas no segmento comercial e industrial, como farmácias, padarias, lojas, fábricas, agências bancárias, supermercados, condomínios e empresas de diversos setores.

Agora, a empresa que conta com uma cultura startup, dá mais um importante passo para sua expansão, com a comercialização residencial, aplicável para consumo acima de 300 kWh.

Os interessados podem aderir ao modelo de forma totalmente digital, por meio do site www.cemigsim.com.br. A energia é gerada remotamente, em áreas com radiação solar mais favorável, no norte e noroeste de Minas Gerais, e chega pela rede da distribuidora, porém, com menor custo.

> FGV: prévia da confiança da indústria indica salto

A confiança da indústria no Brasil deve registrar seu maior patamar em mais de dez anos em novembro, mostrou uma sondagem da Fundação Getulio Vargas nesta segunda-feira (23), refletindo o avanço na percepção sobre o momento atual do setor.

A prévia da Sondagem da Indústria de novembro sinaliza alta de 1,6 ponto no Índice de Confiança da Indústria (ICI) em relação a outubro, a 112,8 pontos, o que representaria o maior valor do índice desde outubro de 2010 (113,6 pontos).

Sétimo salto mensal

Caso se confirme, a leitura também marcará o sétimo salto mensal consecutivo do indicador, mantendo uma tendência de recuperação iniciada em maio devido à flexibilização de restrições econômicas relacionadas à Covid-19.

Em nota, a FGV disse que a “alta do resultado prévio da confiança é consequência de movimentos opostos entre as avaliações sobre o momento presente e as expectativas para os próximos meses”.

O Índice de Situação Atual deve ganhar 4,4 pontos, a 118,1 pontos, seu maior valor desde dezembro de 2007 (118,9 pontos), enquanto a prévia indica que o Índice de Expectativas recuará 1,2 ponto, a 107,4 pontos.

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