Economia
Economia com a reforma administrativa será de R$300 bi em 10 anos, diz Guedes
Ministro da Economia também afirmou que a proposta será aprovada com “curso relativamente suave” no Congresso.
A economia para os cofres públicos com a reforma administrativa será de 300 bilhões de reais em 10 anos, disse nesta quarta-feira o ministro da Economia Paulo Guedes, que também afirmou que a proposta será aprovada ainda este ano com “curso relativamente suave” no Congresso.
Em evento promovido pelo IDP sobre a reforma administrativa, o ministro disse que acrescentando que “é um número importante”, e explicou que o cálculo foi feito de forma “muito moderada”.
Sob a alegação de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) enviada ao Congresso era apenas um primeiro passo de um projeto mais amplo e que envolve outras duas fases, a equipe econômica vinha se recusando a fazer estimativas sobre o tema. As demais fases da reforma ainda não têm data para serem encaminhadas ao Congresso.
Com base nisso, o governo indicou que a economia para os cofres públicos viria nas fases seguintes, e reconheceu que essa primeira etapa não traria impacto fiscal imediato.
-
Agronegócio2 dias atrás
Segredo revelado: por que durante a noite as moscas domésticas (Musca domestica) não aparecem? Descubra!
-
Tecnologia2 dias atrás
Dicas valiosas: funções do seu celular que você nunca usou
-
Economia14 horas atrás
Por que a herança de Tarsila do Amaral está gerando tanto burburinho? descubra os herdeiros
-
Agronegócio1 dia atrás
Nova espécie de Tubarão-Fantasma (Chimaera supapae) é descoberta na Tailândia por pesquisadores da Califórnia
-
Empresas2 dias atrás
Já viu? McDonald’s com logo azul surpreende e viraliza na internet
-
Tecnologia2 dias atrás
Pare agora mesmo! Esses itens do dia a dia estão arruinando seu sinal de Wi-Fi
-
Saúde13 horas atrás
Não jogue fora! veja como reciclar óleo de cozinha e fazer a diferença
-
Tecnologia2 dias atrás
Como sensores de celular podem se transformar em câmeras espiãs
Pingback: Reforma administrativa dará flexibilidade ao governo, diz secretário