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Economia

Em reunião, Bolsonaro defende auxílio emergencial, reformas e privatizações

Presidente ainda mencionou o rombo na dívida pública, que já chega a um valor equivalente a 8,6% do PIB do país, reforçando que vai se manter dentro do teto fiscal.

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Foi realizada na manhã desta terça-feira, 16, uma reunião entre os representantes do Fórum para o Progresso e Desenvolvimento da América do Sul (PROSUL). O encontro tratou de temas relacionados aos países que fazem parte do bloco.

O presidente Jair Bolsonaro aproveitou a oportunidade para defender o auxílio emergencial, reformas e privatizações. “A pandemia suspendeu as atividades da cadeia produtiva de nossos países, e teve impacto severo sobre os níveis de emprego e renda em todo o mundo. Por trás das estatísticas, nos solidarizamos com as famílias que, sem o amparo dos governos nacionais, perderiam seus meios de subsistência, e sua dignidade como seres humanos”, destacou.

“Nosso governo criou um dos maiores programas sociais do mundo, prestando auxílio emergencial a mais de 67 milhões de brasileiros em situação de vulnerabilidade. Os pagamentos totalizaram mais de 50 bilhões de dólares”, disse o presidente, acrescentando que a União pretende estender o benefício por mais alguns meses ou enquanto durar o estado de calamidade no país.

Bolsonaro ainda mencionou o rombo na dívida pública, que já chega a um valor equivalente a 8,6% do PIB do país, reforçando que vai se manter dentro do teto fiscal. “Estamos determinados a aprovar iniciativas que irão permitir o crescimento sustentável da nossa economia, como a reforma administrativa, a reforma tributária, a nova lei de falências e a privatização de empresas estatais”, afirmou.

O presidente, que estava acompanhado dos ministros da Economia, Paulo Guedes, e das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, também defendeu as parcerias público-privadas para fortalecer a economia e a criação de um fundo de financiamento para desenvolvimento do setor bioeconômico na região amazônica.

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