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Economia

Governo começa a pagar dois benefícios em fevereiro; veja quem serão os contemplados

Equipe econômica vem trabalhando para formalizar a antecipação do 13º salário do INSS e abono salarial PIS/Pasep já no próximo mês.

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Com o aumento de casos e mortes pelo coronavírus no Brasil neste início de ano, o Governo Federal vem buscando soluções para conter o avanço da Covid-19 e minimizar seus efeitos sobre a economia do país. Uma das medidas neste sentido é a antecipação de dois benefícios já no mês de fevereiro. São eles o 13º salário do INSS e o abono salarial PIS/Pasep.

No caso do 13º salário do INSS, o governo pretende liberar a primeira parcela no mês que vem, e a segunda em março. O mesmo cronograma de pagamentos deve ser utilizado para o abono salarial.

A informação foi confirmada por um assessor do governo, em entrevista ao portal G1. “Como houve um recrudescimento da doença, em vez de ficarmos esperando, vamos agir e seguir o mesmo protocolo do ano passado, quando antecipamos o 13º dos aposentados e o abono salarial. Vamos fazer o mesmo agora, já está decidido, provavelmente em fevereiro e março”.

A equipe econômica, liderada pelo ministro Paulo Guedes, já está trabalhando na formalização destas medidas, a fim de apoiar os brasileiros após a conclusão dos pagamentos do auxílio emergencial, sem comprometer o orçamento da União, enquanto não há uma decisão quanto à renovação do benefício.

Lembrando que o 13º salário é um benefício pago a segurados do INSS, normalmente no fim do ano. Desta forma, terão direito à antecipação os beneficiários que recebem aposentadoria, pensão por morte, salário maternidade, auxílio doença, auxílio acidente e auxílio reclusão.

Já o abono salarial PIS/Pasep é destinado a pessoas que trabalharam com carteira assinada durante pelo menos 30 dias no ano base, recebendo uma remuneração média de dois salários mínimos. Para receber o benefício, também é necessário estar inscrito no PIS, no caso de trabalhadores de empresas provadas, ou Pasep, para servidores públicos, há pelo menos cinco anos, e ter seus dados informados corretamente ao governo pelo empregador.

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