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Hermes Pardini reporta lucro líquido de R$50 mi no 1º tri, alta de 218%

O Ebitda avançou 110%

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PARD3 irá recomprar ações

A Hermes Pardini reportou lucro líquido de R$ 50 milhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 218% ante igual período do ano anterior, conforme relatório encaminhado ao mercado.

De acordo com o documento, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) marcou R$ 106,4 milhões no período, alta de 110,6%. A margem Ebitda cresceu 5,89 pontos percentuais, para 22,3%.

A companhia elencou no relatório que o ganho de margem se deu pela redução da alavancagem operacional, retomada gradual de exames eletivos e base comparativa inferior, em razão das restrições iniciais da pandemia.

Também destacou que o lucro bruto da companhia foi recorde no trimestre, chegando a R$ 137,1 milhões, alta de 79%. A margem bruta cresceu 3,87 pontos percentuais, para 28,7%. Já a receita bruta cresceu 55% e alcançou recorde de R$ 513,5 milhões. A receita bruta por loja (PSC) somou R$ 1,79 mil, alta de 48,9% no comparativo trimestral.

Outro indicador importante, o volume de exames cresceu 32,8% e chegou a 32,5 milhões entre janeiro e março. A companhia destaca que o primeiro trimestre é, sazonalmente, mais fracos para o segmento de medicina diagnóstica. O tíquete médio de exames do grupo foi de R$ 15,80, alta de 16,8%.

Por fim, o nível de alavancagem, medido pela razão entre a dívida líquida e o Ebitda, foi de 0,3 vez ao final do trimestre passado. O indicador era de 0,4 vez no mesmo período de 2020.

A Hermes Pardini reportou lucro líquido de R$ 50 milhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 218% ante igual período do ano anterior, conforme relatório encaminhado ao mercado.

Hermes Pardini

A companhia registrou alta de 500% na demanda por exames toxicológicos.

A empresa pretende duplicar a capacidade de processamento do exame em 20 dias para dar conta do volume.

“A rede de laboratórios com atuação nacional já está colocando em prática medidas para mudar processos internos e entregar os exames no prazo solicitado pelo órgão de trânsito”, disse, em referência ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Isso porque, explicou, o órgão publicou alterações no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) com mudanças no exame toxicológico para motoristas com CNH C, D ou E.

“Uma nova regra tem ocasionado esse aumento considerável: punição para quem não estiver com o exame toxicológico em dia”, destacou.

A empresa está lista da na bolsa brasileira (B3) sob o ticker PARD3.

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