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Ibovespa acompanha Nova York e registra queda

Ações de bancos têm forte alta e impedem recuo maior do índice. Bradesco sobe 3,45%, Itaú ganha 3,12%, e Banco do Brasil avança 2,58%.

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Dinheiro

Assim que a reforma administrativa foi anunciada o Ibovespa reagiu positivamente e subiu forte. No entanto, o bom humor não durou muito. A forte queda das bolsas em Nova York, puxada por papéis de empresas de alta tecnologia, empurraram o índice doméstico para baixo. Às 12h45, o Ibovespa registrava queda de 0,66%, aos 101.229 pontos. Até agora, o índice já transitou entre a mínima de 101.161 e a máxima de 103.225 pontos. Em Nova York, os o Dow Jones caia 1,89%, aos   28.550 pontos, e o Nasdaq, 3,79%, aos 11.598 pontos.

Por aqui, a alta dos papéis dos bancos impede uma queda maior do Ibovespa. Bradesco subia 3,45%, Itaú ganhava 3,12%, e Banco do Brasil avançava 2,58%. Para o analista da Guide Investimentos Henrique Esteter, o movimento dos bancos reflete o cenário econômico político mais tranquilo. “Hoje, a gente vê o principal setor da bolsa com performance bem sólida. O movimento é reflexo das questões ligadas a pauta econômico-política. Até então, o receio fiscal era grande. A partir do momento que a gente vê o Congresso mais alinhado com o Executivo, isso traz um alívio”, pondera.

A divulgação da reforma administrativa no início da manhã animou os investidores. A reforma prevê mudanças nas regras dos servidores, entre elas: novas regras de estabilidade, novas possibilidades de contratação, fim do regime jurídico único, fim da progressão automática, entre outras.

Em Nova York, o índice de gerentes de compras do setor de serviços do Instituto para Gestão da Oferta caiu 56,9 em agostos, ante 58,1 em julho, o que mostra menor crescimento do setor.

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