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Ibovespa fecha em alta de 0,98%, aos 111.289,18 pontos

Dow Jones -0,38% (34.166,84); S&P500 -0,15% (4.349,78); Nasdaq +0,02% (13.542,12); Dólar à vista +0,11% (R$5,4411);

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Crédito: Agência Brasil

O Ibovespa fechou a sessão desta quarta-feira (26) em alta de 0,98%, aos 111.289,18 pontos. O volume financeiro marcou R$ 40,2 bilhões.

Em Nova York, o Dow Jones caiu 0,38% (34.166,84), o S&P500 recuou 0,15% (4.349,78), e a Nasdaq subiu 0,02% (13.542,12).

Na Europa, Frankfurt subiu 2,19%; Londres subiu 1,34%; Paris subiu 2,11%; Madri subiu 1,63%; Stoxx600 subiu 1,71% (467.42).

O dólar à vista fechou em alta de 0,11%, a R$ 5,4411, e os Treasuries, que são títulos do Tesouro norte-americano, ficaram assim: o juro da T-bond de 30 anos subiu a 2,177% (de 2,1181% ontem), o juro da T-note de 2 anos avançou a 1,127% (1,0125%), e o T-note de 10 anos subiu a 1,855% (1,7744%).

Em relação aos juros futuros, após os ajustes, o DI para janeiro de 2023 subiu a 12,015% (de 11,847% ontem); para janeiro de 2024 a 11,425% (11,355%); para janeiro de 2025 a 11,040% (11,033%); para janeiro de 2027 a 11,090% (11,172%); para janeiro de 2029 a a 11,260% (11,361%); e para janeiro de 2031 a 11,330% (11,431%).

Foto divulgação

Commodities

Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent para abril subiu 1,79%, para US$ 88,74; o WTI para março avançou 2,04%, para US$ 87,35.

O contrato futuro para fevereiro do ouro caiu 1,2%, a US$ 1.829,70 por onça-troy, após subir 0,6% na sessão anterior, quando registrou o nível mais elevado para um contrato mais ativo desde 18 de novembro.

Na Comex, o contrato do cobre para março subiu 1,46%, a US$ 4,5150 libra-peso; na LME, contrato de 3 meses avança 0,72%, a US$ 9.916,50/t.

Coronavírus

Levantamento do consórcio de imprensa mostra que o Brasil registrou na terça-feira (25) 199.126 novos casos conhecidos de Covid-19 em 24 horas, chegando ao total de 24.334.072 diagnósticos confirmados desde o início da pandemia.

Assim, a média móvel de casos nos últimos 7 dias foi a 159.789 – a maior marca registrada até aqui e marcando o oitavo recorde seguido. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +203%, indicando tendência de alta nos casos da doença.

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