Ibovespa fecha em alta de 1,03%, aos 113.430,54 pontos

O Ibovespa fechou a sessão desta terça-feira (31) em alta de 1,03%, aos 113.430,54 pontos. O volume financeiro somou R$ 25,1 bilhões. O Ibov acumulou ganho de 3,37% em janeiro.

Em Nova York, o Dow Jones fechou em alta de 1,10% (34.086,89 pontos), o S&P 500 fechou em alta de 1,47% (4.076,70), e a Nasdaq fechou em alta de 1,67% (11.584,55).

Na Europa, Frankfurt fechou em alta de 0,01%, Londres fechou em baixa de 0,16%, e Paris fechou em alta de 0,01%. Madri fechou em baixa de 0,15%, e o Stoxx 600 fechou em baixa de 0,51% (452.08).

O dólar à vista, por sua vez, fechou com queda de 0,75%, a R$ 5,0767, após oscilar entre 5,0712 e R$ 5,1455.

Do lado das commodities, o contrato do ouro para abril subiu 0,31%, a US$ 1.945,30 por onça-troy. No mês, o preço do metal avançou 5,3%. O contrato do cobre março subiu 0,57%, a US$ 4,2260 por libra-peso.

Já o petróleo tipo Brent fechou em alta de 1,14%, a US$ 85,47 por barril, na ICE. No mês, caiu 0,25%, enquanto o WTI para março fechou em alta de 1,24%, a US$ 78,87 por barril, na Nymex. No mês, recuou 1,9%.

Cenários

Relatório do Credit Suisse divulgado hoje e assinado pelo estrategista-chefe global Philipp Lisibach informa que não prevê, para este ano, recessão nas maiores economias do mundo, com exceção do Reino Unido. Segundo ele, o freio na atividade econômica provocado pelo aperto monetário pode ser maior se os bancos centrais subirem os juros acima do previsto, porém a economia global mostra até agora uma resiliência surpreendente.

“Nosso cenário mais provável é de que não teremos recessão nos Estados Unidos e outras grandes economias em 2023”, comentou Lisibach. “Talvez tenhamos uma recessão depois [de 2023], mas por enquanto a resiliência das economias é muito forte”, disse o estrategista-chefe do Credit, ao participar de evento do banco em São Paulo.