Ações, Units e ETF's
Ibovespa fecha em baixa de 0,69%, aos 113.282,67 pontos
O dólar encerrou cotado a R$ 5,3438, alta de 0,64%
O Ibovespa fechou a sessão desta sexta-feira (24) em baixa de 0,69%, aos 113.282,67 pontos, com volume financeiro mais fraco, de R$ 29,5 bilhões.
De acordo com o BTG, a piora do clima no exterior em meio a novas preocupações com Evergrande na China e inflação acima do esperado no Brasil influenciaram o Ibov.
O dólar, por sua vez, encerrou cotado a R$ 5,3438, alta de 0,64% em dia de alta generalizada ante moedas rivais e emergentes.
Em Nova York, o Dow Jones avançou 0,10% (34.798,00 pontos), e o S&P 500 subiu 0,15% (4.455,50). O Nasdaq recuou 0,03% (15.047,70).
Os juros dos Treasuries voltam a subir no ajuste ao tapering, que deve ser anunciado pelo Fed na reunião de novembro.
Já o Note-10 anos escalou para 1,4561% (de 1,4328%) e o T-Bond 30 anos para 1,9836% (de 1,9446%).
Do lado das commodities, os contratos futuros de petróleo fecharam em alta, em sua terceira semana de valorização. O Brent para novembro subiu 1,09%, a US$ 78,09 o barril, na ICE, e WTI do mesmo prazo, subiu 0,93%, a US$ 73,98, na Nymex.
Ibovespa: empresas
Confira as 3 maiores altas do Ibovespa de hoje, segundo a Eleven Financial:
📈#BEEF3 +4,52% (R$ 10,17)
📈#PRIO3 +3,87% (R$ 21,99)
📈#JBSS3 +3,72% (R$ 35,13)
Confira as 3 maiores baixas do Ibovespa de hoje:
📉#CASH3 -7,09% (R$ 6,95)
📉#CSNA3 -3,59% (R$ 29,03)
📉#AMER3 -3,55% (R$ 34,24)
Evergrande
Mais uma vez a incorporadora chinesa Evergrande não entrou em contato com investidores estrangeiros para discutir o pagamento de US$ 83,5 milhões (R$ R$ 445,4 milhões) em juros de títulos que venceram na quinta-feira (23).
O silêncio da companhia fez subir a percepção de risco dos investidores, afetando os mercados neste dia.
Reforma do IR
Outro fator que influenciou a bolsa brasileira neste dia diz respeito à Reforma do Imposto de Renda. Isso porque o relator do projeto estuda aumentar ainda mais a tributação sobre mineradoras (CFEM) por considerar que as empresas do setor pagam menos no Brasil do que em outros países. A proposta aprovada na Câmara já previa um aumento da CFEM de 4,0% para 5,5%.
Juros futuros
Os juros futuros avançaram em meio às pressões dos Treasuries e da inflação, além da piora na percepção do quadro fiscal.
Após os ajustes, o DI para janeiro de 2022 subiu para 7,130% (de 7,109% ontem); para janeiro de 2023 foi a 8,960% (8,919%); para janeiro de 22024 a 9,720% (9,626%); para janeiro de 2025 a 10,050% (9,955%).
Coronavírus
Levantamento do consórcio de imprensa mostra que o Brasil registrou 661 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, com o total de óbitos chegando a 593.018 desde o início da pandemia.
Assim, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 534. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +18% e aponta tendência de alta –pelo segundo dia, após 3 meses em estabilidade ou queda.
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