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Ibovespa fecha pregão com alta de 0,65%, aos 111.330 pontos

Perto das 14h35, o principal índice da B3 marcava 112.284 pontos, seguindo a forte alta dos índices americanos

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Investimentos sem IR

Os investidores adotaram postura de cautela enquanto monitoraram o agitado noticiário político e o Ibovespa fechou a terça-feira com alta de 0,65%, aos 111.330 pontos, ainda distante de recuperar as fortes perdas da véspera. Já o dólar volta a subir (+0,33%) e encerra cotado a R$ 5,797.

O mercado também operou ao longo do dia de olho no maior apetite ao risco do exterior, além de estar ligado na sessão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, que pode julgar a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro.

Perto das 14h35, o principal índice da B3 (B3SA3) marcava 112.284 pontos, seguindo a forte alta dos índices americanos, que subiam com alívio da volatilidade no mercado de títulos americanos. Já o dólar futuro subia 1,61% em relação ao real, a R$ 5,78.

Bolsa de valores B3

Ibovespa – Dólar

Já o dólar à vista se afastou das máximas de quase R$ 5,88 e fechou apenas em leve alta nesta terça-feira, enquanto no mercado futuro a cotação caía mais de 1,5%, refletindo algum alívio do mercado com sinalizações de que a PEC Emergencial será encaminhada à Câmara dos Deputados sem flexibilização substancial nos termos para economia fiscal.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que a ideia do relator da PEC Emergencial, deputado Daniel Freitas (PSL-SC), é manter com pouca ou nenhuma alteração o texto da proposta que veio do Senado.

Lira, assim com Freitas, conversou com o presidente Jair Bolsonaro nesta terça-feira. Bolsonaro disse na noite de segunda que a PEC ideal era a que seria aprovada pela Câmara, o que causou algum ruído num contexto já de pressões de alguns aliados do presidente para poupar profissionais da segurança pública de congelamento de salários, como propõe o texto da PEC já aprovado pelo Senado.

Isso pesou no mercado no fim da tarde de segunda e pegou players já com postura mais defensiva após o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), anular condenações impostas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que permitiria que ele concorresse à eleição presidencial de 2022.

No mercado futuro, o dólar caía 1,56%, a 5,7900 reais, às 17h21.

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