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Agronegócio

Paulistas desenvolvem sensor vestível para lavouras de cana-de-açúcar

Um grupo de pesquisa desenvolveu um sensor vestível destinado a lavouras de cana-de-açúcar. Entenda o que está acontecendo!

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Você sabe o que é um sensor vestível? Não? O sensor vestível é uma espécie de dispositivo tecnológico que possibilita ser colocado no corpo com a finalidade de monitorar alguns sinais relativos ao comportamento.

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Nesse sentido, essa nova tecnologia foi adaptada por pesquisadores que trabalham no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) em conjunto com a Universidade Federal do ABC Paulista (UFABC) e da Universidade de Harvard nos Estados Unidos.

Desse modo, essa tecnologia passa a poder ser utilizada em lavouras de cana-de-açúcar, otimizando o agronegócio, evitando pragas. Na realidade, esse novo item foi divulgado no mês de junho, e, ao que tudo indica, promete revolucionar o setor da agricultura de precisão no território Brasileiro.

No entanto, você pode estar se perguntando: para que serviria um sensor vestível em plantas? De fato, eles conseguem fazer o fornecimento em tempo real das informações a respeito do conteúdo que está na água e nas folhas, bem como a qualidade da planta em um determinado dispositivo móvel.

Dessa forma, o agricultor, em tese, conseguirá fazer a previsão de como será a colheita e tomar as devidas providências durante o desenvolvimento das plantas para evitar problemas.

Por conseguinte, vale ressaltar que o método atual do CNPEM é extremamente mais eficiente do que o atual, utilizado pelo agronegócio na cana-de-açúcar.

De acordo com Renato Sousa Lima, pesquisador do Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano), que integra o CNPEM (2022):

Os métodos convencionais têm limitações, pois são baseados em sistemas por imagem, satélites e drones. Eles precisam que a planta atacada por uma doença apresente sinais fenotípicos ou indícios visuais para gerar alertas no monitoramento. Em culturas como a da soja, por exemplo, a alteração de coloração pode sinalizar um estágio irreversível de doenças como a ferrugem”, disse.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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