PGBL é uma alternativa para reduzir seu imposto de renda; entenda

O imposto sobre a renda ou imposto sobre o rendimento é um tributo da espécie imposto existente em vários países, em que cada contribuinte, seja ele pessoa física ou pessoa jurídica, paga uma certa porcentagem de sua renda ao governo, nacional ou regional, a depender de cada jurisdição. O conceito de um imposto sobre a renda é uma inovação moderna e pressupõe várias coisas: uma economia monetária, contas razoavelmente precisas, um entendimento comum de receitas, despesas e lucros, e de uma sociedade ordeira com registros confiáveis.

Em vista disso, quem recebeu uma renda anual tributável acima de R$28.559,70 no ano de 2021, incluindo o auxílio emergencial ou aluguéis, deve declarar o imposto de renda até o dia 29 de abril. Porém, existe uma maneira de diminuir o Imposto de Renda Pessoa Física: o PGBL.

Primeiramente, é importante destacar que o Plano Gerador de Benefício Livre é uma modalidade de previdência privada em que o Imposto de Renda incide sobre todo o valor acumulado no momento do resgate. O rendimento do PGBL não pode ser definido com 100% de certeza no momento da contratação, visto que rentabilidades deste tipo de aplicação só podem ser vistas como projeções ao fechar o contrato. Assim sendo, ela leva em consideração uma série de fatores que podem ou não se concretizar ao longo do tempo.

No que tange às pessoas físicas, o PGBL nada mais é que uma forma de elisão fiscal, que está disponível e muitas pessoas não pararam para entender como funciona. Ao contratar a PGBL, você terá de escolher a tributação, tendo duas alternativas: uma progressiva e outra regressiva. A forma progressiva costuma não ser uma boa escolha já que nesta tributação calma é melhor procurar um assessor de investimentos para identificar se realmente é um bom investimento.

Na regressiva, o limite máximo permitido para dedução fiscal é 12% da renda bruta anual tributável. Nesse caso, a tributação crescerá de acordo com o capital que será resgatado pelo investidor. Nesse modelo, as alíquotas diminuem quanto maior for o tempo do investimento. Você terá bastante tempo pela frente para poupar.

Se pretende, de fato, investir no longo e começar a resgatar após oito anos de aplicação, a regressiva é melhor para você. Antes disso, não vale a pena, pois as aplicações tradicionais oferecem alíquotas de IR menores. Enquanto a progressiva os resgates no futuro serão baixos.