Agronegócio
Sempre-viva: conheça curiosidades sobre a flor que não murcha
Muito além da beleza, a sempre-viva guarda significados e exige cuidados simples. Veja curiosidades e aprenda como cultivar a flor em casa.
Discreta, resistente e cheia de significado, a sempre-viva é daquelas flores que surpreendem por tudo o que representam — e não apenas pelo visual.
Em tempos em que a efemeridade parece ser a regra, essa planta que não murcha com facilidade segue firme como símbolo de permanência e afeto duradouro.
Apesar de ser bastante usada em arranjos e decorações, a sempre-viva ainda guarda detalhes pouco conhecidos. Nesse sentido, conhecer algumas dessas curiosidades pode mudar a forma como a planta é cultivada e apreciada no dia a dia.
Curiosidades sobre a sempre-viva

1. Ela já foi flor sagrada
A primeira curiosidade é sobre o valor simbólico que a sempre-viva carrega. Ela já foi usada como oferenda para divindades na Antiguidade, justamente por sua longevidade após a colheita.
Em algumas culturas, chegou a ser colocada ao lado de túmulos e registros históricos como uma forma de preservar memórias por gerações.
Até hoje, a planta é lembrada por representar vínculos duradouros. Seja em arranjos para celebrar casamentos ou em lembranças em rituais de despedida, a presença da sempre-viva costuma trazer uma mensagem silenciosa, mas poderosa: aquilo que é verdadeiro permanece.
2. Há muitas versões da mesma beleza
Embora o nome pareça se referir a uma única flor, “sempre-viva” é um apelido carinhoso dado a várias espécies. Elas fazem parte de diferentes gêneros botânicos e se destacam por manter sua estrutura mesmo depois de secas. Existem opções em tons suaves, como branco e lavanda, e outras mais intensas, como roxo, vermelho e amarelo vibrante.
Essa diversidade faz da sempre-viva uma queridinha não só em floriculturas, mas também em ateliês de arte e design floral. Justamente por ter um toque rústico e ao mesmo tempo delicado, ela combina bem com decorações contemporâneas e naturais.
Como cuidar da planta?
Cultivar sempre-viva em casa é mais fácil do que parece. A planta prefere solos bem drenados e regas moderadas, além de boa luminosidade — mas nada de sol o dia inteiro. Se a ideia for usar as flores secas na decoração, o melhor momento para colher é quando elas estiverem totalmente abertas. Depois, basta deixá-las penduradas de cabeça para baixo em um local arejado e sem luz direta.
Além do uso ornamental, a flor pode ser aplicada em projetos de artesanato, lembranças personalizadas e arranjos que duram por meses. O segredo está em protegê-la de umidade excessiva e calor forte, o que ajuda a preservar sua textura e cor por muito mais tempo.
Portanto, mais do que uma planta bonita, a sempre-viva é uma escolha cheia de significado — e perfeita para quem busca beleza duradoura com um toque de sensibilidade no dia a dia.

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