Mundo
10 países mais vulneráveis a desastres naturais — e a posição do Brasil
Relatório de Risco Mundial de 2024 analisou 193 nações.
O aumento dos desastres naturais no mundo é uma realidade inegável, resultado direto de mudanças climáticas e questões ambientais. De terremotos a inundações, diferentes regiões enfrentam uma vasta gama de ameaças.
O Relatório de Risco Mundial de 2024, elaborado pela Ruhr University Bochum em parceria com a Bündnis Entwicklung Hilft, apresenta um panorama detalhado desses riscos em escala global.
O estudo analisa a vulnerabilidade a catástrofes de 193 países, utilizando o Índice de Risco Mundial como principal ferramenta. Esse documento técnico não apenas identifica as nações mais suscetíveis, mas também revela o impacto potencial sobre a estabilidade socioeconômica dessas regiões.
Vulcões são ameaças comuns que assolam alguns países – Imagem: Tomas Malik/Pexels
Qual a posição do Brasil entre os países mais vulneráveis a desastres naturais?
O Brasil, embora distante do topo da lista, ainda enfrenta desafios consideráveis, como secas, enchentes, deslizamentos de terra e desmatamento, que figuram entre as principais preocupações.
A posição do país no ranking, o 41º lugar, reflete uma vulnerabilidade significativa, que ainda exige atenção contínua para gerir e mitigar os riscos.
10 países mais vulneráveis a desastres naturais
O relatório destaca países da Ásia como os mais propensos a desastres. Contudo, nações como Colômbia, México, Myanmar e Moçambique também aparecem em posições de destaque devido aos frequentes desastres.
Confira o ranking completo e os eventos catastróficos comuns em cada local:
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Filipinas: tufões e terremotos;
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Indonésia: terremotos e vulcões;
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Índia: monções e ciclones;
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Colômbia: terremotos e erupções vulcânicas;
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México: terremotos e furacões;
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Myanmar: ciclones e deslizamentos de terra;
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Moçambique: ciclones e secas prolongadas;
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Rússia: incêndios florestais e degelo do permafrost;
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Bangladesh: ciclones e aumento do nível do mar;
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Paquistão: inundações e terremotos.
Enquanto o Brasil se encontra em uma posição intermediária quanto ao risco, os países listados enfrentam desafios extremos que frequentemente resultam em perdas humanas e econômicas significativas. A preparação e a resiliência são essenciais para mitigar os efeitos devastadores observados, especialmente nas nações mais afetadas.
Com a contínua preocupação com as mudanças climáticas, é imperativo que as nações, inclusive o Brasil, fortaleçam suas estratégias de adaptação e resposta a desastres. As lições aprendidas dos países mais vulneráveis podem servir como um guia valioso para melhorar as medidas preventivas e de mitigação em diversas regiões globais.

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