Tecnologia
‘123456’, ‘gabriel’ e mais: pesquisa revela as PIORES SENHAS do mundo
Relatório da NordPass destaca combinações vulneráveis para os usuários, fazendo um alerta sobre segurança digital global.
A NordPass, especialista em gerenciamento de senhas, publicou seu relatório anual destacando os códigos de acesso mais frágeis usados globalmente. Este estudo visa alertar os usuários sobre a importância de fortalecer suas senhas para proteger informações pessoais e corporativas.
O relatório é baseado em senhas expostas por malware ou vazamentos e abrangeu 44 países, incluindo o Brasil. Ele revela que muitas senhas populares são facilmente quebráveis, colocando dados sensíveis em risco. A rapidez com que invasores conseguem acessar essas contas é alarmante.
Além das senhas pessoais, o estudo também analisa o uso em ambientes corporativos, ressaltando a necessidade de maior atenção à segurança de dados empresariais.
Surpreendentemente, a lista inclui nomes comuns, como ‘Gabriel’, que aparece entre as senhas mais usadas, inclusive pelas empresas.
Senhas mais vulneráveis globalmente
O relatório destaca padrões previsíveis e sequências numéricas como escolhas populares de senha. A facilidade com que essas combinações podem ser decifradas por métodos automatizados é preocupante.
Veja a seguir as senhas mais comuns globalmente, consideradas inseguras:
- 123456
- 123456789
- 12345678
- password
- querty123
- querty1
- 111111
- 12345
- secret
- 123123
Contexto brasileiro e corporativo
No Brasil, a lista não difere muito do ranking global, porém com algumas variações que também não oferecem segurança significativa para os usuários.
Entre as 10 piores e mais populares senhas no país, estão as seguintes:
- 123456
- querty123
- qwerty1
- 123456789
- 12345678
- 12345
- 102030
- admin
- Brasil
- Qwerty123
Piores senhas corporativas
No ambiente de trabalho, a repetição de padrões fracos é outro ponto alarmante. As credenciais corporativas deveriam ser mais robustas, mas senhas como ‘123mudar’ e ‘gabriel’ persistem entre as mais utilizadas. Isso reflete uma falha nas práticas de segurança em companhias dos mais diversos tamanhos e setores.
A exposição a riscos cibernéticos devido a essas senhas fracas destaca a necessidade urgente de conscientização e mudança de comportamento. Os empregados devem ser incentivados a modificar senhas iniciais pré-definidas para evitar acessos não autorizados.
A conclusão deste relatório sublinha a importância de práticas de segurança eficientes. A troca frequente e a complexidade das senhas são passos fundamentais para a proteção individual e organizacional contra potenciais ameaças digitais.

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