Economia
13º: Veja dicas de como usar o dinheiro
O valor médio do pagamento extra é de R$ 3.096,78
Cerca de 92,2 milhões de trabalhadores com carteira assinada, incluindo empregados domésticos, aposentados e pensionistas da Previdência Social da União, estados e municípios, receberam o 13º salário dia 29. A estimativa é do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
O valor médio do pagamento extra é de R$ 3.096,78, injetando R$ 321,4 bilhões na economia brasileira, o equivalente a 3% do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo Mariel Angeli Lopes, supervisora técnica do Dieese, a gratificação natalina é crucial para o desenvolvimento econômico, especialmente no final do ano, impulsionando setores como comércio, bares, restaurantes, hotelaria e turismo.
Além de aquecer a economia, o 13º pode ser uma oportunidade para reorganizar as finanças pessoais, investir ou criar uma reserva de emergência. A conselheira do Conselho Federal de Economia (CFE), Ana Cláudia Arruda, ressalta que o recurso extra é bem-vindo, especialmente para quem ainda não conseguiu formar uma reserva financeira, ajudando a iniciar o ano com mais estabilidade.
Dicas para o uso do 13º salário
- Quitação de dívidas: Priorize débitos com juros altos, como cartão de crédito e cheque especial. Ana Cláudia observa que eliminar dívidas contribui tanto para a saúde financeira quanto psicológica.
- Negociação com credores: Utilize o 13º para renegociar condições de pagamento mais vantajosas, reduzindo compromissos financeiros para 2025.
- Reserva de emergência: Guarde parte do valor para imprevistos, como despesas médicas ou reparos urgentes. A recomendação é manter de três a seis meses de despesas mensais em ativos de baixo risco e alta liquidez.
- Gerenciamento de gastos no início do ano: Use o recurso para pagar contas de início de ano, como material escolar, IPTU e matrículas escolares, evitando apertos financeiros.
- Planejamento de compras: Faça uma lista de prioridades, pesquise preços e evite compras por impulso ou parcelamentos com juros.
- Descontos: Negocie descontos e aproveite promoções para maximizar o poder de compra.
- Evitar novas dívidas: Mesmo com a folga no orçamento, evite contrair dívidas que comprometam o planejamento financeiro.
- Prazos de pagamento: Prefira pagamentos à vista, quando possível, para evitar juros, mas cuidado para não comprometer outras despesas.
- Investimentos: Reserve parte do dinheiro para aplicações financeiras, diversificando investimentos para aumentar rentabilidade e reduzir riscos.
- Avaliação financeira: Revise gastos que drenam o orçamento, como serviços não utilizados ou taxas desnecessárias, buscando formas de economizar.
Ajuda especializada
Quem tem dificuldade para organizar as finanças pode procurar consultores financeiros ou usar aplicativos de gestão financeira. Esses recursos ajudam a identificar o perfil de investidor, definir metas e tomar decisões conscientes para fazer o dinheiro render mais.
(Com Agência Brasil).

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