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196 pontos de QI: conheça o brasileiro aceito nas maiores sociedades de inteligência
O neurocientista Fabiano de Abreu se destaca por integrar sociedades de alto QI e contribuições no campo acadêmico.
As sociedades de alto QI reúnem pessoas que atingem níveis excepcionais de inteligência e, em alguns casos, criatividade. Para fazer parte desses grupos restritos, não basta apenas uma pontuação elevada em testes de QI; muitas vezes, é necessário comprovar feitos que demonstrem habilidades criativas e inovações significativas.
Um brasileiro que alcançou esse reconhecimento é o neurocientista Dr. Fabiano de Abreu, recém-admitido na ISI Society, uma das organizações mais exigentes do mundo nesse campo.
Além de pontuações superiores a 99,95% em testes de QI, a ISI solicita que seus membros apresentem evidências de realizações criativas.
“Como um músico que cria os arranjos de forma criativa, ou o profissional que cria um conceito inovador para revolucionar o seu negócio”, explicou o neurocientista em entrevista ao site Exame.com em 2023.
Reconhecimento acadêmico e inteligência excepcional
Com três testes de QI realizados, Fabiano atingiu as marcas de 160, 164 e 196 pontos — resultados que o classificam na faixa de “gênio”.
Membro de outras sociedades renomadas, como Mensa e Triple Nine Society, o neurocientista acumula um currículo que inclui pós-doutorado e PhD em Neurociência, além de formações em Psicologia, Biologia, História e Antropologia.
Seu trabalho acadêmico soma mais de 200 artigos científicos e 15 livros publicados, o que foi determinante para sua aceitação na ISI Society, que valoriza tanto a inteligência quanto a criatividade.
O papel da neurociência
Para Fabiano, a neurociência é a chave para compreender a complexidade do ser humano e suas altas habilidades. Ele destaca a importância de aplicar o conhecimento para melhorar o comportamento e a convivência na sociedade.
“Entender o ser humano sempre foi de muita importância para minha formação. Inteligência, transtornos mentais, comportamentos, personalidades, tudo fez parte do meu estudo para que conseguisse ajudar os outros com base no meu conhecimento”, afirmou ao mesmo site.
Além do meio acadêmico, o neurocientista utiliza suas pesquisas para discutir temas atuais, como o impacto da tecnologia no comportamento humano. Em artigos, já alertou sobre o mau uso da internet e seus efeitos.
Como se tornar neurocientista?
A trajetória de um neurocientista é marcada por dedicação, estudo e curiosidade científica. O caminho para essa carreira começa geralmente com uma graduação em áreas relacionadas, como Medicina, Psicologia, Biologia ou Ciências da Saúde.
Esses cursos fornecem uma base sólida para entender o funcionamento do corpo humano, especialmente do cérebro.
O passo seguinte envolve especializações, como um mestrado ou doutorado em Neurociência, que aprofundam os conhecimentos e permitem realizar pesquisas na área.
Durante esse processo, a curiosidade e a vontade de explorar questões complexas sobre o cérebro e o comportamento humano são fundamentais.
O caso de Fabiano ilustra bem a importância de uma abordagem multidisciplinar: além de suas formações acadêmicas em Neurociência, ele explorou áreas como Biologia, História e Antropologia, enriquecendo sua perspectiva científica.
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