3 tendências para as redes sociais em 2025, segundo a Meta

Em um evento marcante realizado no dia 7 de novembro em São Paulo, a Meta destacou inovações em inteligência artificial (IA) e tendências para as redes sociais em 2025. A conferência reuniu especialistas e entusiastas, com foco na transformação digital e cultural.

Jon Carvil, diretor de Comunicação para Inteligência Artificial da Meta, apresentou como a IA vem aprimorando o WhatsApp, integrando-o mais às rotinas diárias dos usuários. A tecnologia visa facilitar a comunicação e tornar o aplicativo um aliado inteligente no cotidiano.

Carla Mayumi, cofundadora da Talk Inc, também participou, discutindo as perspectivas culturais e comportamentais que moldarão o futuro das redes sociais. Três tendências principais foram reveladas, destacando a crescente interconexão entre o digital e o real.

1. Comunidades de fãs: uma nova dinâmica social

Fan Verses emergem como uma tendência significativa, com 40% dos brasileiros relatando forte ligação emocional com ídolos. Essa conexão gera comunidades que oferecem pertencimento e identidade, revelando o potencial interativo das redes sociais.

Em 2025, essas comunidades devem se expandir, com plataformas digitais criando mais espaços para interação entre fãs e ídolos. As redes sociais estão se tornando um novo ponto de encontro, reforçando sua função social e cultural.

Foto: El Editorial/Shutterstock

2. Consciência da inteligência artificial

Em segundo lugar, temos o AI-Awareness, que se destaca como uma necessidade crescente de compreensão sobre a inteligência artificial. Com a IA cada vez mais presente, é crucial que indivíduos e organizações compreendam seus benefícios e desafios.

Essa conscientização envolve educação em privacidade, segurança e ética digital. Aumentar o entendimento sobre IA é fundamental para decisões mais informadas e a elaboração de políticas públicas apropriadas.

3. Mistura entre realidade e digital

Por fim, podemos citar o Chronical ONlife, conceito cunhado por um filósofo italiano, que descreve a fusão entre a existência online e offline. A vida digital torna-se uma extensão da autoexpressão, influenciando diretamente as identidades e a cultura contemporâneas.

Essa interação contínua entre IRL e SML reformula nossa comunicação e experiência de identidade. Em um ciclo incessante, acontecimentos nas redes sociais impactam o mundo real e vice-versa, transformando nossa percepção do que é viver.