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Sindicato dos metalúrgicos busca solução para o fechamento da Toyota

O Sindicato dos metalúrgicos vem buscando alternativas para ajudaros trabalhadores depois da Toyota encerrar suas atividades no ABC Paulista. Entenda!

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O encerramento das atividades da fábrica da Toyota, na região do ABC Paulista, que será feito de forma gradual a partir do mês de dezembro, conforme foi dito pela diretoria da montadora japonesa em abril, está fazendo com que o Sindicato dos Metalúrgicos busque alternativas para realocar tantos trabalhadores.

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Nesse sentido, o Sindicato informou que as negociações estão em andamento e aguardam uma proposta de transferência da Toyota e de um Plano de Demissões Voluntárias (PDV) para, aproximadamente, os 550 empregados que lá trabalham.

Depois de todos os esforços pela manutenção da planta da Toyota em São Bernardo do Campo, a empresa reafirmou o fechamento da unidade e as negociações para a permanência da fábrica na cidade se esgotaram”, afirma o sindicato em nota.

Dessa forma, o sindicato vem negociando transferências com o fechamento de fábrica. No entanto, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Moisés Selerges, destacou que após o encerramento das negociações pela permanência da planta, “a luta agora é para garantir as melhores condições possíveis no processo de saída e de transferência”.

Além disso, o presidente argumenta que buscando maneiras de manter a montadora na cidade, o Sindicato se reuniu com os representantes do poder público, entre eles, Rodrigo Garcia, governador de São Paulo, dirigentes da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo e o prefeito de São Bernardo, Orlando Morando.

Por fim, juntamente com a subseção do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), os metalúrgicos do ABC criaram uma proposta de negociação trabalhista para os próximos três anos, que acabou sendo recusado pelos diretores da empresa. “Também os trabalhadores, que perderam a confiança na permanência da montadora, decidiram por não insistir na demanda”, ressalta Selerges.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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