Pedro Guimarães oficializa sua saída da Caixa Econômica Federal

Os últimos meses não vem sendo “agradáveis” para o atual presidente da República, Jair Bolsonaro. Em meio às notícias de corrupção no Ministério da Educação, mais recentemente, Pedro Guimarães, braço direito do presidente no que refere-se ao auxílio emergencial, foi acusado de assédio por um grupo de ex-funcionárias do ex-presidente da Caixa.

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Em vista disso, Pedro Guimarães, através de uma carta, oficializou sua demissão do cargo de presidente do banco estatal após as denúncias de assédio sexual contra ele serem divulgadas por grande parte da imprensa.

Desse modo, de acordo com o texto que foi entregue a Jair Bolsonaro (PL) e divulgado em suas redes sociais, o economista disse que combateu o assédio dentro do banco, negando veementemente todas as acusações que estão pairando sobre ele, destacando que essa é uma “situação cruel, injusta, desigual e que será corrigida na hora certa com a força da verdade”.

Guimarães ainda relata que sua ascensão profissional não deu-se em troca de favores ou pagamento por qualquer vantagem que seja. “Na atuação como Presidente da Caixa, sempre me empenhei no combate a toda forma de assédio, repelindo toda e qualquer forma de violência, em quaisquer de suas possíveis configurações.

(…) As acusações noticiadas não são verdadeiras! Repito: as acusações não são verdadeiras e não refletem a minha postura profissional e nem pessoal. Tenho a plena certeza de que estas acusações não se sustentarão ao passar por uma avaliação técnica e isenta“, relata Guimarães

Destarte, a Justiça ainda está apurando o caso. No entanto, essa movimentação a três meses das eleições, sem sombra de dúvidas, está causando grande dor de cabeça para os aliados do presidente.