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Economia

Se tiver boas ofertas, Cemig venderá participações na Taesa e na Aliança, afirmam executivos

Estatal poderá vender ativos que não compunham a lista de unidades preferenciais para venda.

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A Cemig continua com sua estratégias de desinvestimentos, e um dos passos poderá ser a negociação de ativos não incluídos anteriormente na relação de unidades preferenciais para venda, informaram executivos da estatal mineira de energia nesta terça-feira.

Entre as fatias que podem ser eventualmente vendidas, a Cemig inclui suas ações na transmissora de energia Taesa e na Aliança, uma joint venture de geração de energia com a Vale , bem como fatias minoritárias em geração, que poderiam ser alvo de transações de forma “oportunista”.

Rafael Noda, chefe da área de participações da Cemig, falou sobre as escolhas. “Não dá para deixar de comentar possíveis desinvestimentos que a gente chamou de oportunistas. São ativos considerados muitas vezes ‘joia da coroa’, que não buscamos ativamente desinvestir, mas recebemos eventuais ofertas. Dentro da estratégia de maximizar valor, a gente não vai rasgar dinheiro, então, se recebermos propostas irrecusáveis por esses ativos, não recusaremos”.

Ao mesmo tempo, a estatal se esforça para vender suas participações na elétrica Light e nas hidrelétricas de Santo Antônio e Belo Monte, ambas vistas com sendo de poucas sinergia e não estratégicas.

De acordo com Noda, o plano de desinvestimento na unidade de distribuição de gás Gasmig incluirá listagem da empresa em bolsa, mas sua estrutura ainda está sendo definida.

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