Três gastos superflúos que a maioria dos adultos brasileiros faz

Um dos maiores problemas do brasileiro é em relação às finanças. O mau planejamento da renda e a ausência da cultura de educação financeira fazem com que as pessoas percam o orçamento de vista. Assim, elas se endividam com cartão de crédito e em empréstimos com altas taxas de juros. Para te ajudar a não cair em ciladas, sem abrir mão dos itens de desejo, listamos algumas dicas para fugir dos buracos no orçamento familiar. 

O primeiro assunto que precisamos abordar é sobre as festas. Datas comemorativas são significativas, também para o bolso. Estar próximo de quem a gente gosta e celebrar juntos é sempre bom, salvo quando gastamos muito dinheiro sem necessidade. Exemplos são os “mesversários” que parecem festa de debutante e casamentos luxuosos, mas com várias parcelas a se pagar, que exigem até a venda do carro. Por isso, é importante ter consciência do quanto pode ser gasto e se a festa cabe no orçamento, procurando sempre a opção mais em conta.

Outra coisa importante de se evitar é a ostentação, uma ação insensata de exibir seu próprio sucesso. Isso porque manter um padrão de vida alto somente para aparentar é um ciclo sem fim, cujo único prejudicado é você, já que aqueles que está buscando impressionar não irão pagar suas contas. 

Por fim, mais um gasto desnecessário são as compras supérfluas. Entenda que shopping não combina com quem não quer ou não pode consumir. Um simples passeio para esse lugar envolve gastos com estacionamento, comidas, compras por impulsos, cinema, pipoca e quando se dá conta já foi embora mais de R$ 100. Coloque na mente que shopping é para ir, comprar o que precisa e sair quanto antes.

No entanto, não é que você não possa ter momentos de lazer e entretenimento, mas é preciso delimitar bem qual é o percentual do orçamento disponível para isso. Desse modo, é possível, sim, ter qualidade de vida e momentos de prazer sem fugir do padrão de renda.