Auxílio Brasil: NÃO terá adiantamento para o mês de novembro

Este é o momento do mês que milhares de famílias brasileiras aguardam para saber a data de pagamento do Auxílio Brasil, contando com um possível adiantamento no calendário, expectativa que ocorre devido ao adiantamento que aconteceu no mês de outubro.

Porém, o Ministério da Cidadania já confirmou que o mês de novembro seguirá o que está proposto no calendário tradicional do programa Auxílio Brasil.

Segundo o calendário de pagamento, o mês está previsto para ser pago a partir do dia 17 de novembro, para quem tem o final do NIS com o número 1, e vai até o dia 30 de novembro para quem tem o final do NIS com o número 0. Abaixo, confira o calendário de pagamento para cada final do NIS.

Como sacar o valor do Auxílio Brasil?

O aplicativo Caixa Tem (disponível para dispositivos Android e iOS) facilita a movimentação digital do valor recebido, já que com ele é possível pagar boletos, realizar compras feitas on-line, usar o cartão do benefício no débito em lojas físicas e realizar transferências bancárias.

O dinheiro está liberado para o saque em caixas eletrônicos, agências da Caixa Econômica Federal e lotéricas da Caixa Aqui.

Calendário de pagamento para o mês de novembro

• Final do NIS: 1 (17 de novembro);
• Final do NIS: 2 (18 de novembro);
• Final do NIS: 3 (21 de novembro);
• Final do NIS: 4 (22 de novembro);
• Final do NIS: 5 (23 de novembro);
• Final do NIS: 6 (24 de novembro);
• Final do NIS: 7 (25 de novembro);
• Final do NIS: 8 (28 de novembro);
• Final do NIS: 9 (29 de novembro);
• Final do NIS: 0 (30 de novembro).

O Auxílio Brasil será por R$ 600 em 2023?

O novo presidente eleito para presidir o país pelos próximos quatro anos tem se preparado com a sua equipe para conseguir o valor de R$ 600 do Auxílio Brasil em 2023.

Luiz Inácio Lula da Silva e sua equipe de transição de governo estudam a melhor forma para manter o valor do Auxílio Brasil em R$ 600, se por uma Medida Provisória ou através de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição).

De acordo com os conselheiros da transição, por segurança jurídica, estes seriam os meios mais seguros para conseguir manter o acréscimo de R$ 200.