Economia
Auxílio Brasil chegando ao fim? Governo determina o futuro do programa
Para o governo Lula, o futuro do Auxílio Brasil já está decretado, e o presidente declara uma mudança para o programa.
Para o governo Lula, uma das mudanças é a disponibilidade para a retomada do nome Bolsa Família, além de aumento do valor. Confira!
Durante a campanha eleitoral da disputa pela presidência, o futuro do Auxílio Brasil foi um dos temas mais debatidos entre os candidatos. O resultado das votações nas urnas declarou, por 60 milhões de votos, que o presidente do Brasil para os próximos quatro anos é Luiz Inácio Lula da Silva (PT). É válido lembrar que o Auxílio Brasil é uma reformulação do Bolsa Família no governo Bolsonaro (PL), repassado às famílias por R$ 400.
Para 2023, a prioridade é manter o maior programa social do país a R$ 600 mensais e a tentativa é dada como quase concluída. Ainda assim, conforme indica o governo de transição, haverá duas mudanças para a continuação do benefício.
Em primeiro lugar, o acompanhamento familiar estará de volta ao programa, como forma de análise para liberar o benefício, e também será acrescentado o valor de R$ 300 às famílias que contam com mais de duas crianças com idade inferior a seis anos.
Como dito, o Bolsa Família é uma prioridade para o governo de transição, que quer que as mudanças ocorram para iniciar o ano de 2023, pois o Orçamento anual enviado pelo governo Bolsonaro previa o valor de R$ 405 para o programa.
Para garantir o valor por R$ 600, será necessária a aprovação de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que possa retirar o Bolsa Família do teto de gastos. Se a PEC for aprovada, o valor de R$ 600 será mantido para o próximo ano.
Proposta da PEC para 2023
Até o momento, o mercado não reagiu tão bem quanto à criação da PEC para 2023, pois especialistas apontam um determinado receio sobre a medida quebrar a economia do Brasil. O maior objetivo da PEC para retirar o programa social do teto de gastos é para não seguir o plano de Orçamento para 2023 do governo Bolsonaro, que previa o valor do benefício por R$ 405.
Manter o valor em R$ 600, ressaltando, é prioridade para o governo Lula e, na transição, é o principal assunto discutido.
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