É necessário se preocupar com a possível taxação do PIX em 2023?

No Brasil, a recente forma de pagamento instantâneo PIX, que teve seu início há dois anos, já caiu no gosto dos brasileiros, que se identificaram com a rapidez e a praticidade do meio de pagamento. Assim, o PIX se tornou uma das principais formas de pagamento e transferência em solo brasileiro.

Porém, durante o período das eleições presidenciais, surgiram dúvidas sobre uma possível taxação do PIX, caso o candidato petista voltasse à presidência.

Essas dúvidas geraram uma série de inverdades que foram disseminadas trazendo desinformação, principalmente para aqueles que têm menos acesso a informações de qualidade.

E com a eleição do candidato do PT, Luís Inácio Lula da Silva, a dúvida sobre a taxação se tornou ainda maior, fazendo com que a população se questionasse se de fato o PIX passará a ser taxado no ano que vem.

Contudo, essa informação não é verdadeira: o meio de pagamento PIX não será taxado. Não há nenhuma discussão em aberto sobre uma possível taxação desse meio de transferência.

As fakenews acerca do assunto foram divulgadas no período eleitoral e indagavam que tal informação havia sido publicada pelo portal Uol. O portal de notícias, por sua vez, declarou que a informação era falsa e nunca havia sido publicada em sua plataforma.

Portanto, essa notícia sobre a taxação do PIX no ano que vem, 2023, é inteiramente falsa e não tem fundamento. Logo, não há com o que se preocupar, pois o método de pagamento que se tornou o queridinho dos brasileiros não sofrerá nenhuma mudança com a troca de governo.

Nesse mundo tecnológico no qual vivemos, onde todas as informações podem ser compartilhadas em instantes, é preciso se atentar às fakenews. Esse tipo de desinformação tem ganhado força, principalmente entre as pessoas com menos acesso à informação.

Por isso, sempre se questione sobre a veracidade dos fatos noticiados, principalmente aqueles que são compartilhadas muitas vezes em grupos da rede social de mensagens WhatsApp. É necessário sempre procurar as informações em sites de notícias confiáveis e não acreditar em qualquer notícia que circula nas redes.