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Plataforma da Petrobras no campo de Tupi é paralisada 2 dias por princípio de incêndio

Princípio de incêndio começou na madrugada da última sexta-feira em um dos transformadores da plataforma.

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A produção da plataforma P-69, no campo de Tupi, o maior produtor de petróleo do Brasil, foi paralisada por dois dias em razão de um princípio de incêndio, disse a Petrobras nesta terça-feira.

De acordo com o comunicado da empresa, o incêndio começou na madrugada da última sexta-feira em um dos transformadores da plataforma, instalada no pré-sal da Bacia de Santos, causando danos ao equipamento mas sem deixar feridos.

A estatal acrescentou que a produção foi retomada no domingo.

“A ocorrência foi rapidamente controlada pela equipe de resposta a emergências da plataforma… Os órgãos reguladores foram informados sobre o incidente e a produção foi reiniciada (no domingo)”, afirmou a petroleira.

A plataforma fica a cerca de 290 quilômetros da costa do Estado do Rio de Janeiro e tem capacidade para processar até 150 mil barris de óleo por dia e comprimir até 6 milhões de metros cúbicos de gás natural. A P-69 está em operação desde 2018.

Segundo a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o campo de Tupi teve em julho bombeamento médio de 988 mil barris de petróleo por dia produção média de 43,2 milhões de metros cúbicos diários de gás natural.

Em julho, a produção total de petróleo no Brasil chegou a cerca de 3 milhões de barris por dia.

Após determinação recente da reguladora ANP, que buscava atender a uma decisão judicial, o campo foi rebatizado como Tupi. Anteriormente, o campo era denominado Lula, mas a justiça entendeu que o nome gerava promoção pessoal para Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente do Brasil.

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