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Ibovespa Futuro recua 0,74%, ante cenário de incerteza fiscal

Indicador reflete permanência de Selic elevada e aprovação de PEC perdulária

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Refletindo a decisão do Copom, na véspera (7), de manter elevada a taxa Selic (13,75% ao ano) e de reforçar a preocupação com o grau de ‘incerteza fiscal’ emanado do governo eleito‘ – que acaba de aprovar , em dois turnos no Senado, a PEC da Transição, que consiste numa licença para ‘furar’ em R$ 145 bilhões o teto de gastos nos próximos dois anos – o Ibovespa Futuro acusa baixa nos negócios nessa quinta-feira (8), recuando 0,74%, aos 108.835 pontos, no início da sessão.

Esse efeito negativo não impediu, porém, que as vendas do varejo surpreendessem, com um avanço de 2,7% em outubro, no comparativo anual, ante previsão do mercado não superior a 2,3%. Em relação a setembro, o crescimento foi de 0,4% do setor.

Igualmente sensível ao cenário político, o câmbio registrava alta de 0,76% do dólar, cotado a  R$ 5,244 para compra e a R$ 5,245, para venda, após recuar, ante às perspectivas de reabertura econômica da China. Nesse contexto, também o dólar futuro apresentou alta de 0,73%, a R$ 5,270.

Com exceção do FID23 (com vencimento em janeiro próximo), que apurou queda de 0,01%, a 13,66%; todos os demais tiveram alta: DIF25, +0,20 pp, a 13,24%; DIF27, +0,22 pp, a 12,92%; e DIF29, +0,19 pp, a 12,92%.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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