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Curiosidades

Conheça alguns dos alimentos mais odiados no mundo inteiro

Nem todo alimento é unanime, os gostos variam dependendo de quem está à mesa. Confira os alimentos mais controversos.

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Nem todo mundo come a mesma comida ou tem os mesmos gostos. Alguns amam salgados, outros preferem doces. Os alimentos são controversos em qualquer parte do mundo, já que o que é ácido para uns pode ser amargo para outros. 

Os alimentos são formados por diversas classes de substâncias químicas responsáveis por nos fazer sentir o gosto e reconhecer os nutrientes importantes para o nosso organismo, segundo o químico Jorge Behrens, professor da Unicamp e especialista em Ciência Sensorial dos Alimentos.

De acordo com Behrens, o sabor amargo está associado a substâncias tóxicas. Já o doce é assimilado aos alimentos com açúcares. Por outro lado, os ácido e salgado são os únicos que não podem ser percebidos prontamente e dependem do paladar de cada um.

Amados por uns, odiados por outros, de algo temos a certeza: o paladar sempre vai mudar dependendo de quem estiver à mesa.

Comidas mais odiadas

Muito famosa nas festas de Natal e de virada de ano, a uva passa é amada por aqueles que adoram colocar ela no arroz ou a maionese, enquanto outros detestam o gosto.

O quiabo é um ingrediente que se não for preparado corretamente e tiver sua “babinha” retirada, é deixado de lado por algumas pessoas, que julgam seu aspecto nada agradável. Com a azeitona é diferente: embora seja muito utilizada na culinária brasileira, seu sabor depende do paladar de quem está comendo, podendo ser considerada amarga ou salgada.

Outro alimento bastante discutido é o famoso “peixe cru”, o sushi.  Apesar de ser quase uma celebridade mundial, ainda divide opiniões.

A famosa mistura bolo com abacaxi ou pizza com abacaxi também não é unanimidade. As duplas são bem discutidas há muitos anos entre os mais novos e os mais tradicionais. 

E, como se não bastasse tanta discussão, o químico Jorge Behrens ainda destaca a existência de um sexto gosto: o umami. Entretanto, esse novato ainda não é aceito pela comunidade científica porque ainda não há estudos suficientes sobre o tema.

Tayná Luli, jornalista brasileira, atuante a cinco anos no mercado como redatora, responsável pela apuração, redação e revisão de textos de cunho jornalístico e como produtora na criação de roteiros para programas institucionais em empresas publicas e privadas.

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