Educação
Cuidado com o que você fala para o seu filho! Descubra quais os riscos futuros
Palavras e atitudes podem trazer sérias consequências para o seu filho no futuro; saiba como é possível proporcionar uma melhor educação
Educar não é uma tarefa tão simples, vai muito além de fornecer roupa, comida, escola e brinquedos. Educar é transmitir valores e preparar a criança para os desafios que a vida proporciona.
De acordo com a Psicologia, a forma como uma criança é criada nos seus primeiros anos de vida influencia diretamente nas suas atitudes e na maneira como ela verá o mundo quando for adulta.
Logo, palavras ou expressões repetidas constantemente podem causar um maior impacto na vida dos pequenos.
Riscos de falar coisas desnecessárias para seu filho
Como já foi dito anteriormente, a maioria das atitudes que temos com uma criança poderá repercutir por toda sua vida.
Segundo especialistas, pedir constantemente para que seu filho ”se comporte”, poderá condicioná-lo a certos comportamentos nos quais eles não terá a capacidade de analisar entre o que é bom e o que não é.
Diante dessas situações, o ideal é investir em uma comunicação mais simples. Dessa forma, a criança irá entender o que está sendo pedido em relação ao seu comportamento. Opte sempre por um tom amoroso.
Educação positiva, como colocar em prática?
A educação positiva é uma forma de educar sempre valorizando e estimulando os acertos, ao invés de castigar pelos erros. Seu foco é na autonomia da criança, no afeto, na compreensão e no respeito.
A intenção não é forçar a criança a obedecer por obedecer, mas, sim, fazê-la entender o motivo das regras e as consequências dos seus atos.
Os principais pilares da educação positiva são: diálogo, estabelecimento de regras claras, solução pacífica para conflitos e foco nos acertos.
Mas afinal, o que diz a educação positiva em situações de birra?
O primeiro passo é tirar a criança do foco da confusão. Em seguida, tente acalmá-la. É impossível conversar durante uma crise de choro. Diga a ela que você sabe como ela se sente e entende a sua ”dor”.
Após isso, explique para ela que sentir raiva é normal, mas isso não permite que ela bata em alguém, quebre coisas ou grite com as pessoas que estão em volta da situação.
Lembre-se que uma comunicação clara sempre será a melhor saída para uma educação adequada.
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