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Agronegócio

Cipó-esqueleto: confira detalhes dessa trepadeira e dicas para o cultivo

Considerada uma trepadeira delicada, o cipó-esqueleto pode ser cultivado de forma simples e fácil. Veja como!

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Ipomoea quamoclit, popularmente conhecida como cipó-esqueleto, boa-tarde, campainha, cardeal, corda-de-viola, corriola, flor-de-cardeal ou ainda prímula, é uma trepadeira delicada e anual, que chama a atenção pelo vermelho vivo de suas flores. 

Suas folhas apresentam a forma de pena e são verde-claras. O caule é herbáceo, ascendente e ramificado. As flores são pequenas, tubulares, com abertura em forma de estrela de cinco pontas e coloração vermelha, com anteras brancas. Ocorrem ainda variedades de flores rosas e brancas, raras em cultivo. 

Pode ser utilizada para compor estruturas leves, como treliças, grades e arcos e seu porte é pequeno. Além disso, é uma espécie muito rústica e fácil de cultivar, ideal para iniciantes. Sendo assim, acompanhe as principais dicas para o cultivo dessa espécie.

Clima

Aprecia o clima subtropical, florescendo mais abundantemente. Não tolerante a geadas. Tolera a estiagem, desde que não seja muito prolongada.

Propagação

Multiplica-se facilmente por sementes que devem ser plantadas no início da primavera. O tempo de germinação das sementes é de cerca de 4 dias.

Luminosidade

As condições de luminosidade devem ser boas, podendo ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra.

Substrato

É ideal que o plantio seja feito em solo fértil, drenável e enriquecido com matéria orgânica.

Regas

A irrigação deve ser regular, de modo a manter o solo levemente úmido, nunca encharcado demais.

Floração

A floração ocorre no verão e outono e suas flores atraem muitas borboletas e beija-flores. 

Podas

Devido a sua facilidade de propagação, a trepadeira esqueleto é considerada planta daninha em algumas situações, sendo, deste modo, necessário a realização de podas para conter seu crescimento. Além disso, recomenda-se também o plantio em vasos, que facilita o cultivo do cosmos e ajuda a controlar seu desenvolvimento. 

Jornalista desde 2015. Pós graduada em Comunicação e Marketing desde 2020. Contadora de histórias desde sempre.

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