Ibovespa fecha em baixa de 0,46%, aos 109.734,60 pontos

O Ibovespa fechou a sessão desta quinta-feira (29) em baixa de 0,46%, aos 109.734,60 pontos, após oscilar entre 109.560,31 e 111.177,53. O volume financeiro somou R$ 24,4 bilhões. Na semana, a bolsa fica estável (+0,03%). Em dezembro, a baixa foi de 2,45%. No ano, houve alta de 4,69%.

Em Nova York, o Dow Jones fechou em alta de 1,05% (33.221,06 pontos), o S&P500 fechou em alta de 1,74% (3.849,14), e a Nasdaq fechou em alta de 2,59% (10.478,09).

Na Europa, Frankfurt fechou em alta de 1,03%, Londres fechou em alta de 0,22%, e Paris fechou em alta de 0,97%. Já Madri fechou em alta de 0,72%, e o Stoxx 600 fechou em alta de 0,67% (430.34).

O dólar à vista, por sua vez, fechou em alta de 0,47%, a R$ 5,2800, após oscilar entre R$ 5,1896 e R$ 5,3040. Na semana, a moeda subiu 2,20%. Em dezembro, a alta foi de 1,51%. No ano, o dólar caiu 5,31%.

Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent para março caiu a 0,63%, a US$ 83,46 por barril, na ICE, e o WTI para fevereiro recuou a 0,71%, a US$ 78,40 por barril, na Nymex.

Já o contrato do cobre para março na Nymex caiu a 0,48%, a US$ 3,8240 por libra-peso. Na LME, o contrato para três meses operava estável (-0,01%) há pouco, a US$ 8.422,00 por tonelada.

Ibovespa e o cenário, com Lula no radar

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva promoveu um pronunciamento, hoje, quando anunciou quase a totalidade dos nomes que irão compor o primeiro escalão de seu governo.

Também afirmou que os preços dos combustíveis vão cair com a política adotada em seu governo e com a nova diretoria da Petrobras (PETR3, PETR4).

Disse ele: “eu dizia que, para reduzir o preço de gasolina, do petróleo, do óleo e do gás, a gente não precisava mexer com o ICMS, poderia mexer com outras coisas. Bastava que a mesma mão que assinou o aumento assinasse a diminuição do aumento”.

E acrescentou que “isso [queda do preço dos combustíveis] vai acontecer a partir do momento que a gente montar também a diretoria da Petrobras. Ainda leva um tempo, porque tem toda uma legislação que rege as estatais e vamos então fazer”.

Confira os nomes:

Advocacia-geral da União – Jorge Messias

Agricultura – Carlos Fávaro (PSD-MT)

Casa Civil – Rui Costa (PT-BA)

Cidades – Jader Filho (MDB-PA)

Ciência e Tecnologia – Luciana Santos (PCdoB-PE)

Comunicações – Juscelino Filho (União Brasil-MA)

Controladoria-geral da União – Vinícius Marques

Cultura – Margareth Menezes

Defesa – José Múcio Monteiro

Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar – Paulo Teixeira (PT-SP)

Desenvolvimento Social – Wellington Dias (PT-PI)

Desenvolvimento, Indústria e Comércio – Geraldo Alckmin (PSB-SP)

Direitos Humanos – Silvio Almeida

Educação – Camilo Santana (PT-CE)

Esportes – Ana Moser

Fazenda – Fernando Haddad (PT-SP)

Gabinete de Segurança Institucional – Gonçalves Dias

Gestão – Esther Dweck

Igualdade Racial – Anielle Franco

Integração Nacional – Waldez Goés (PDT-AP)

Justiça – Flávio Dino (PSB-MA)

Meio Ambiente – Marina Silva (Rede-SP)

Minas e Energia – Alexandre Silveira (PSD-MG)

Mulheres – Cida Gonçalves

Pesca – André de Paula (PSD-PE)

Planejamento – Simone Tebet (MDB-MS)

Portos e Aviação – Márcio França (PSB-SP)

Povos Indígenas – Sônia Guajajara (PSOL-SP)

Previdência – Carlos Lupi (PDT-SP)

Relações Exteriores – Mauro Vieira

Relações Institucionais – Alexandre Padilha (PT-SP)

Saúde – Nísia Trindade

Secretaria de Comunicação da Presidência – Paulo Pimenta (PT-RS)

Secretaria-geral da Presidência – Márcio Macedo (PT-SE)

Trabalho e Emprego – Luiz Marinho (PT-SP)

Transporte – Renan Filho (MDB-AL)

Turismo – Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ)