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BofA entra com recurso contra tutela cautelar da Americanas (AMER3)
Varejista envolvida em fraude.
O Bank of America (BofA) entrou com recurso contra a tutela cautelar da Americanas (AMER3). Por meio do documento, a instituição financeira quer poder para executar contratos de derivativos.
De acordo com a imprensa especializada, o BofA está representado pelo escritório Cescon Barrieu Advogados, e propôs embargos no processo porque a decisão que suspendeu as cobranças por credores da Americanas por 30 dias teria sido muito ampla ao dizer que “nenhum contrato pode ser vencido”, sem abordar especificamente os derivativos.
Na prática, o BofA quer que tais contratos possam vencer antecipadamente para que possa apurar o valor do próprio crédito.
Os advogados que representam o banco argumentam que o contrato de derivativos, mesmo em um processo de recuperação judicial, pode ser antecipadamente vencido. Se baseiam no artigo 193-A da Lei de Recuperação e Falências (Lei nº 11.101, de 2005).
BTG
Mais cedo, conforme noticiado pelo Capitalist, se soube que um recurso do BTG (BPAC11) contra a Americanas (AMER3) será reanalisado por desembargadora.
O banco de investimentos tenta, com isso, desbloquear uma dívida de R$ 1,9 bilhão que a varejista tem consigo, mas está resguardada por uma medida cautelar.
Na primeira tentativa, o recurso do BTG foi rejeitado ontem pelo desembargador de plantão Luiz Roldão Filho foi e redistribuído hoje para a desembargadora Leila Lopes, da 15ª Câmara Cível do TJRJ.
A tendência, segundo a própria defesa do BTG, é que a decisão de ontem seja mantida. O recurso visa a desbloquear R$ 1,9 bilhão que a Americanas deve ao banco.
Guide Investimentos
Também hoje a Guide Investimentos informou que o provável pedido de recuperação judicial (RJ) da Americanas (AMER3) agrava cenário junto aos bancos.
Isso porque no fim da tarde de sexta-feira (13) a notícia de que a varejista havia entrado com pedido de medida cautelar antecipada – basicamente um sinal evidente que deve dar início a um processo de recuperação judicial – de certa forma pegou o mercado e os credores de surpresa.
“Como o que se tinha de notícia era que as negociações para um acordo entre a Americanas e os bancos estava em curso para manter a dívida ‘controlada’, a medida cautelar acionou um sinal vermelho para os investidores”, disse o analista Gabriel Araújo em relatório encaminhado ao mercado.

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