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Americanas (AMER3): BV entra com recurso na Justiça do Rio
Varejista envolvida em fraude.
O banco BV entrou com recurso na Justiça do RJ para não ter de liberar à Americanas (AMER3) valores referentes à liquidação de dívidas da companhia. A informação é do Estadão.
Conforme o jornal, o pedido é centrado em quatro cédulas de crédito bancário (CCBs), três contratos de fiança e em dois acordos de compensação.
Também disse que o contrato entre a Americanas e o banco previa que a varejista aplicasse recursos em CDBs emitidos pelo banco.
E acrescentou que estes CDBs poderiam ser utilizados para compensar valores devidos caso estes não fossem pagos no caso.
Americanas (AMER3): exoneração de fianças
Ainda de acordo com o periódico, o BV pode pedir a exoneração das fianças e que, caso ela não aconteça, está autorizado a reter valores que estejam em seu poder e que pertençam à varejista.
Com base nestes contratos, o BV fez o resgate antecipado de um dos CDBs da Americanas, que venceria, originalmente, dia 16 de janeiro de 2023. Além disso, liquidou as quatro CCBs vencidas, extinguindo as dívidas.
Segundo o jornal, estas liquidações se deram antes da decisão do Tribunal de Justiça do Rio que concedeu tutela de emergência à varejista, impedindo que bancos executassem antecipadamente as dívidas da companhia. O pedido do BV é para que essa decisão não seja válida para as operações do banco, ou seja, para que seus efeitos não retroajam.
O caso
Dia 11 a Americanas detectou inconsistências em lançamentos contábeis. São incoerências redutoras da conta fornecedores realizados em exercícios anteriores, incluindo o exercício de 2022.
“Numa análise preliminar, a área contábil da companhia estima que os valores das inconsistências sejam da dimensão de R$ 20 bilhões na data-base de 30 de setembro de 2022. A companhia estima que o efeito caixa dessas inconsistências seja imaterial”, explicou.
Impactos
Também disse que neste momento não se pode determinar todos os impactos de tais inconsistências na demonstração de resultado e no balanço patrimonial da companhia.
“Entre as inconsistências mencionadas acima, a área contábil da companhia identificou a existência de operações de financiamento de compras em valores da mesma ordem acima, nas quais a companhia é devedora perante instituições financeiras e que não se encontram adequadamente refletidas na conta fornecedores nas demonstrações financeiras de 30 de setembro de 2022”, disse.

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