Mudança no CTB: fique atento às novas regras para uso de capacete

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) está sempre atualizando as regras para dar aos condutores uma segurança maior nas vias e estradas.

Dessa forma, quem vai sair no trânsito deve respeitar as orientações ou aceitar as punições definidas para cada infração e correr diversos riscos, além de colocar a vida de outras pessoas em risco também.

Dessa vez, a novidade é para os motociclistas, na lei que define as regras para o uso de capacete. Todos sabem que ele é um item obrigatório, que precisa estar em boas condições e ser utilizado de maneira correta para garantir a proteção.

Quem define os padrões de segurança do capacete é o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), como tipo, tamanho, forma de uso e modelo. Além disso, o capacete precisa ter o selo do Inmetro.

Recentemente, outras regras foram acrescentadas àquelas já definidas, e elas são destinadas tanto aos pilotos quanto a quem está na garupa. Uma das mais importantes é a que diz que o capacete deve estar bem fixado na cabeça, com a cinta presa por baixo do maxilar.

Além disso, o capacete precisa ter viseira, mas caso o motorista deseje utilizá-la levantada, precisa fazer o uso dos óculos de proteção. Outra exigência é que deve conter fitas refletivas nas laterais e na parte de trás, para que consiga ser visto melhor durante à noite.

As novas regras foram publicadas pelo Contran, na Resolução nº 940/22. Elas devem ser seguidas por todos os condutores de motocicletas no país, e caso não sejam cumpridas, podem gerar multas, pontos na carteira e, em casos mais graves, até o recolhimento da moto.

Vale lembrar que as regras são feitas para a própria segurança do piloto e de sua garupa, e que utilizar itens danificados ou de forma incorreta pode acabar prejudicando ambos em caso de acidentes.

Outra informação que é importante compartilhar é que a CTB não exige que o capacete seja trocado após certo período de tempo, porém, os próprios fabricantes recomendam que a troca seja feita de cinco em cinco anos, devido à espuma em seu interior, que vai perdendo a eficácia com o passar de tempo.