Ações, Units e ETF's
Petrorio (PRIO3) paga última parcela de Albacora Leste à Petrobras (PETR4)
Empresa petrolífera brasileira.
A Petrorio (PRIO3) divulgou documento, hoje, informando acerca do pagamento referente à aquisição de participação de 90% e operação do Campo de Albacora Leste para a Petrobras (PETR3; PETR4).
Segundo a empresa, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) já foi comunicada a respeito da conclusão do negócio e espera-se a conclusão dos trâmites formais ao longo do dia de hoje.
A parcela fixa da transação foi de US$ 1,951 bilhão, sendo US$ 293 milhões pagos na assinatura do contrato, em 28 de abril de 2022, e o remanescente pago nesta data, corrigido pelos devidos ajustes de preço. Adicionalmente, poderá ser feito um pagamento adicional (earnout de até US$ 250 milhões), a depender das cotações futuras do petróleo tipo brent.
Movimento da Petrobras, hoje
Mais cedo, o Senador Jean-Paul Prates se tornou CEO interino da Petrobras (PETR4), conforme aprovado pelo conselho de administração da companhia nesta quinta-feira (26).
Ele deverá ser efetivado no cargo na próxima Assembleia Geral Extraordinária (AGE) que a petroleira deverá promover em fevereiro ou março.
Prates deixou o meio político para assumir a estatal, sendo o nome indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em um primeiro momento, alguns acionistas tentaram embargar a indicação, mas ele conseguiu contornar a situação justamente por já ter atuado profissionalmente no segmento de energia.
Petrobras (PETR4) já tem CEO
A petroleira estava sem CEO desde 3 de janeiro de 2023 quando Caio Mário Paes de Andrade renunciou ao cargo.
Uma parcela do mercado financeiro teme acerca da política de dividendos, visto que tanto Prates quanto o presidente Lula já informaram várias vezes sua insatisfação com o volume distribuído. Para eles, parte destes proventos deve ser usado em pesquisa e desenvolvimento.
Em relação ao preço dos combustíveis, um dor de cabeça constante para a petroleira, Prates assume a empresa com o preço dos combustíveis praticamente alinhados ao mercado internacional, segundo levantamento de duas entidades, depois do aumento de 7,5% no preço da gasolina anunciado ontem.
O Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie) destaca que a defasagem da gasolina no fechamento de ontem era de 2,8% em relação ao mercado internacional, enquanto a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) calcula uma diferença de 4%.
No caso do diesel, combustível mais sensível ao governo por causa dos caminhoneiros, a defasagem de preços também é baixa: de 2% na avaliação da Abicom e de 4,5% para o Cbie.

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