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INCC sobe 0,32% em janeiro e acumula alta de 9,05% em 12 meses
Das capitais pesquisadas, somente Salvador e Belo Horizonte tiveram altas
Superando a alta de 0,27% de dezembro último, o Índice Nacional de Custo da Construção Civil (INCC) subiu 0,32% em janeiro corrente, acumulando elevação de 9,05% em 12 meses. No comparativo anual, janeiro de 2022 avançou 0,64%, quando então acumulava 13,70% em 12 meses. Esses dados foram divulgados nessa quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), correspondente à pesquisa realizada entre o dia 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
Por grupo, destaque para o de ‘materiais, equipamentos e serviços’, que inverteu o sinal, ao passar de uma alta de 0,38%, em dezembro, para uma deflação de 0,12%, neste mês. “Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,62% para -0,55%”, esclarece a nota do instituto.
Já o grupo de serviços mantiveram a tendência de alta, ao avançar de 0,43%, em dezembro, para 0,53% em janeiro, com destaque para o item ‘taxas de serviços e licenciamentos’, saltou de 0% para 2,40%. O item ‘mão de obra’, por sua vez, cresceu de 0,16%, em dezembro, para 0,77%, este mês.
Por capitais pesquisadas, enquanto duas tiveram alta (Salvador e Belo Horizonte), outras apresentaram recuo no indicador (Brasília, no Recife, Rio de Janeiro, em Porto Alegre e São Paulo).
Alta de 10,9% – Segunda maior taxa desde 2014, o Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) concluiu 2022 com uma alta de 10,9%, o que representa um recuo de 7,75 pontos percentuais (p.p.) ante 2021, que teve variação de 18,65%.
Tal performance teve a contribuição da pequena variação (0,08%) do índice em dezembro último, pouco acima do avanço de 0,07%, registrado em novembro, reforçando a tendência de desaceleração no ano.
Na ocasião, o gerente do Sinapi, Augusto Oliveira, destacou que, mesmo com a apuração de uma taxa mais baixa em dezembro, em comparação com os meses anteriores, o acumulado de 2022 foi bem superior ao de 2021, de 18,65%, e pouco superior ao de 2020, com 10,16%. “Mesmo com quedas recorrentes desde julho, o acumulado no ano ainda tem influência das altas captadas no momento atípico de pandemia”, apontou Oliveira.

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