Automobilística
Em breve você poderá dirigir uma Hilux elétrica. Veja como anda o projeto
Com a eletrificação dos veículos correndo de forma rápida, a Toyota já planeja a evolução de seus modelos mais famosos!
A Hilux é um dos modelos mais desejados da Toyota e um sucesso de venda a cada novo lançamento. Com seu modelo robusto, ela costuma agradar pessoas de diversos gostos, e daqui a um certo tempo pode alcançar também um público um pouco diferente.
Sean Hanley, chefe do departamento de marketing da Toyota na Austrália, disse haver um projeto para fabricação de um modelo elétrico de Hilux. Além disso, a marca estuda uma versão movida a hidrogênio, tecnologia que vem sendo aprimorada a cada dia.
O projeto elétrico já está em desenvolvimento na Tailândia, mas a opção é híbrida, que é o mais comum. O veículo exclusivamente elétrico deve chegar ao público somente no final desta década. Já a opção movida a hidrogênio está sendo estudado no Reino Unido.
Quem também deve ganhar uma versão híbrida é o Land Cruiser, com opções a gasolina ou a diesel. A novidade abre margem para outras atualizações futuras, já que esse é o carro mais comum fabricado pela montadora.
“Consideramos todas as tecnologias para a Hilux. Obviamente a híbrida é a solução mais fácil para nós, pois já trabalhamos com ela em outros carros, mas não descartamos outras opções que podem se encaixar melhor no projeto”, disse Hanley.
Segundo ele, como a eletrificação está evoluindo muito ao redor do mundo, o modelo não poderia ficar de fora. Até porque a empresa não deve querer abrir mão de uma das picapes mais vendidas do mundo, e como tudo se encaminha para o desuso dos combustíveis poluentes, essa é uma ótima aposta.
Em breve também deve chegar ao Brasil o Maverick híbrido. Mas, para concorrer com a Hilux, a picape GWM Poer desembarca em terras brasileiras no ano que vem em versão 100% elétrica, já que a China é a maior produtora de carros elétricos.
Se isso acontecer, poderemos ter uma Hilux elétrica bem antes do estimado, uma vez que a Toyota não vai querer perder espaço para seus concorrentes. Isso pode ser ótimo para o consumidor, que terá mais opções de compra.

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