Empresas
Correios vs. Uber: nova alternativa surge no mercado. Descubra o que Luiz Marinho tem a dizer
Ministro acredita que os Correios possuem capacidade logística para criar um novo aplicativo de transporte para substituir os atuais.
Na segunda-feira (06), Luiz Marinho, atual ministro do Trabalho, revelou em uma entrevista concedida ao jornal Valor Econômico que, caso haja problemas com a regulamentação dos funcionários da Uber, não se sente ameaçado pela possibilidade de a empresa parar de atuar do Brasil.
Caso necessário, o ministro acredita que os Correios possuem capacidade logística para criar um novo aplicativo de transporte para substituir os atuais.
Marinho diz que tem a ideia de incluir os funcionários das empresas de transporte como a Uber no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Porém, o que pode divergir das regulamentações solicitadas pelos trabalhadores da empresa e os interesses do ministro é a inclusão de contratos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
O ministro diz ainda não ter um posicionamento fechado quanto a isso.
Foi questionado por Marinho também o enquadramento desses trabalhadores como microempreendedores individuais (MEI), e exemplificou a situação com o vendedor de pipoca, que, tendo um carrinho de pipoca, pode se enquadrar como empreendedor, mas se possui dez carrinhos, ele não pode incluir todos na mesma categoria.
A regulamentação dos trabalhadores de empresas como a Uber e o iFood estão em debate há um tempo no Brasil. Dessa forma, o ministro diz que a regulamentação precisa existir a fim de proteger o trabalho e as pessoas e, por isso, deve ser feita com cuidado e sem prejudicar o funcionamento da plataforma.
Reivindicações dos funcionários da Uber e outras empresas
Já há algum tempo, funcionários de empresas como Uber, iFood, 99Táxi e outras que oferecem empregos informais lutam por melhorias trabalhistas. Em 2022, ano de eleição, essas reivindicações ficaram em evidência. Confira abaixo as principais delas.
- Oferecer estruturas em ruas e avenidas que não prejudiquem os trabalhadores;
- Parceria entre o setor privado e organizações não governamentais (ONGs);
- Inovação no setor de mobilidade;
- Assegurar a proteção dos trabalhadores;
- Abertura de dados do transporte público;
- Abertura do mercado da mobilidade;
- Melhoria nos sistemas de transportes público e privado.

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