Ações, Units e ETF's
Ibovespa fecha em alta de 0,41%, aos 107.592,87 pontos
Nova York fecha em alta e dólar fecha em baixa.
O Ibovespa fechou a sessão desta quinta-feira (23) em alta de 0,41%, aos 107.592,87 pontos. O volume financeiro somou R$ 22,3 bilhões.
Em Nova York, o Dow Jones fechou em alta de 0,34% (33.156,41 pontos), o S&P500 fechou em alta de 0,53% (4.102,39), e a Nasdaq fechou em alta de 0,72% (11.590,40).
Na Europa, Frankfurt fechou em alta de 0,50%, Londres fechou em baixa de 0,28%, e Paris fechou em alta de 0,29%. Já Madri fechou em alta de 0,60%, e o Stoxx 600 fechou em alta de 0,11% (462.74).
O dólar à vista, por sua vez, fechou em baixa de 0,64%, a R$ 5,1356.
Do lado das commodities, o contrato do ouro para abril caiu 0,80%, a US$ 1.826,8 por onça-troy, e o contrato do cobre para março caiu 3,14% a US$ 4,0590 por libra-peso.
Já o petróleo tipo Brent para abril sobe 2%, a US$ 82,21 por barril, na ICE, enquanto o tipo WTI para abril avançou 1,95%, a US$ 75,39 o barril, na Nymex.
Cenários
Levantamento da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) aponta que o consumo nos lares brasileiros acumula alta de 1,07% em janeiro, na comparação com o mesmo mês de 2022.
Em relação a dezembro, houve queda de 14,81%. Nessa análise, todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e o levantamento inclui todos os formatos operados pelos supermercados.
De acordo com a Abras, tradicionalmente, o mês de janeiro registra o menor consumo na comparação com o mês imediatamente anterior, por causa do aumento do consumo nas festas de fim de ano.
No entanto, a série histórica da Abras, principalmente o período que abrange os últimos dois anos, mostra que janeiro de 2023 teve a menor variação de queda no consumo na comparação com dezembro. Para a Abras, isso indica que o consumo está centrado nos lares, mesmo com a abertura de bares, restaurantes e setor hoteleiro.
Lá fora, com a inflação ainda devendo uma desaceleração mais forte após o forte aperto monetário já realizado nos EUA, o CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, acredita que o Fed perdeu “um pouco” a rédea do processo. “Tenho todo o respeito por [Jerome] Powell, mas o fato é que perdemos um pouco do controle da inflação”, disse ele à CNBC.
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