Empresas
Placar da venda de refinarias da Petrobras está 4 a 3 no STF; Lewandowski vota contra
Operação tem, até o momento, quatro votos a favor e três contra.
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou contra a venda de refinarias pela Petrobras sem autorização legislativa na tarde desta quinta-feira, sendo esse o terceiro voto do processo.
Mesmo com o ponto contra, a estatal segue em vantagem no julgamento no STF da ação movida pelos órgãos parlamentares, que tem até o momento quatro votos a favor e três contra.
Votaram a favor da venda dos ativos os ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli e Cármen Lúcia; enquanto contra votaram o relator do processo, Edson Fachin, Rosa Weber e Lewandowski.
O ministro Lewandowski pediu a suspensão das operações por entender que há possiblidade de “desvio de finalidade” nas operações, e afirmou que é necessário se fazer uma avaliação detida do caso.
“Não há necessidade de lei específica para criar subsidiárias, mas e se se criar subsidiárias para fatiar empresas-mães, como ficaria isso? Não estou dizendo que é isso que está ocorrendo, mas temos que apurar” disse em seu voto.
“Convém prestar o devido revelo à linha argumentativa formulada pelas Mesas do Congresso Nacional, do Senado e da Câmara dos Deputados”, acrescentou.

-
Moedas2 dias atrás
Quase R$ 30 mil! Essa moedinha de R$ 1 vale mais que um carro usado
-
Investimentos9 horas atrás
Estudante arrisca herança em ações e vê patrimônio ‘derreter’ horas depois
-
Economia15 horas atrás
Top 10 países para curtir a vida depois dos 60. Brasil está entre eles?
-
Moedas1 dia atrás
Maior moeda de ouro do mundo pesa 1 tonelada e vale mais de R$ 3 milhões
-
Economia17 horas atrás
Nova nota fiscal: o que muda e como as empresas devem se adequar?
-
Investimentos1 dia atrás
Geração Z transforma mercado imobiliário ao subverter o sonho da casa própria
-
Empresas2 dias atrás
Quanto custa uma franquia da Chilli Beans? Variedade de modelos atrai empreendedores
-
Economia1 dia atrás
Dívida dos estados brasileiros supera R$ 1 trilhão; quatro deles respondem por 76%