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Economia

IPC-S sobe em seis das sete capitais na 1ª quadrissemana de março

Segundo FGV, indicador cheio passou de 0,34%, no fechamento de fevereiro, para 0,48%, este mês

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Seis das sete capitais pesquisadas pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) apresentaram variação positiva na primeira quadrissemana de março, ante o fechamento do mês anterior, segundo informou, nesta quinta-feira (9), a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na passagem entre os dois meses citados, o índice cheio avançou de 0,34% para 0,48%.

O aumento mais expressivo do indicador foi verificado em Brasília (0,04% para 0,48%), seguido de Porto Alegre (0,43% para 0,73%); Belo Horizonte (0,16% para 0,35%); Rio de Janeiro (0,28% para 0,35%); São Paulo (0,37% para 0,44%) e Recife (0,55% para 0,56%). A única exceção coube a Salvador, que recuou de 0,45% para 0,33%.

O resultado deste mês representa uma tendência de alta, na maior parte das capitais, na contramão do fechamento de fevereiro, em que o IPC-S teve recuo em quatro das sete capitais pesquisadas, ante à terceira quadrissemana de fevereiro. Na ocasião, o índice havia baixado de 0,41% para 0,34%.

Entre as capitais, a redução mais significativa ocorreu em São Paulo (0,56% para 0,37%), vindo depois Salvador (0,61% para 0,45%), Rio de Janeiro (0,38% para 0,28%) e Belo Horizonte (0,27% para 0,16%) também registraram decréscimo no período. Em contrapartida, o índice acelerou em Recife (0,53% para 0,55%), Porto Alegre (0,35% para 0,43%) e Brasília (-0,11% para 0,04%).

Evolução monitorada – Para melhor entendimento, explica-se que o IPC-S, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) desde 2003, serve para indicar a variação de produtos e serviços em sete capitais do país, mediante o monitoramento da evolução de preços pelo critério quadrissemanal (quatro semanas), com fechamentos nos dias 7, 15, 22 e 30 de cada mês. A cada período de dez dias, são coletados preços de 425 itens, em 2.500 estabelecimentos de 12 capitais, perfazendo 180 mil cotações mensais.

Tal coleta, por sua vez, conta com a participação de donas de casa treinadas pela Fundação para aferir, a cada dez dias, preços de alimentação no domicílio, produtos de limpeza, higiene e serviços, sem contar o trabalho de funcionários da FGV, que realizam consultas mensais sobre a variação de grupos de bens e serviços integrantes da cesta básica do IPC; com estrutura definida com base na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), cujos pesos são corrigidos mensalmente.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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