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Orizon (ORVR3) reporta prejuízo líquido de R$ 55,8 mi no 4T22, alta de 271%
A companhia atua no segmento de valorização de resíduos.
A Orizon (ORVR3) reportou prejuízo líquido de R$ 55,8 milhões no quarto trimestre de 2022 (4T22), alta de 271% na base anual.
De acordo com o balanço corporativo, no quarto trimestre de 2021 a companhia havia obtido prejuízo líquido de R$ 15 milhões.
Conforme o relatório, a receita líquida no período foi de R$ 179,2 milhões, recuo de 15% sobre a receita de R$ 155,3 milhões de um ano antes.
Já o Ebitda (Resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 79,1 milhões no periodo, alta de 3% sobre o Ebitda de R$ 76,5 milhões de um ano antes.
Vale lembrar que a companhia atua no segmento de valorização de resíduos.
Análise da XP sobre o resultado da Orizon (ORVR3)
A XP Investimentos tem avaliação neutra dos resultados do 4T22 da Orizon, e mantém uma visão otimista da companhia com recomendação de Compra e preço-alvo de R$43 por ação.
A gestora destacou, em relatório, que a companhia reportou resultados neutros no 4T22 com adj. EBITDA de R$ 87,6 milhões, em linha com suas estimativas (+3,1%).
Apesar do crescimento de volume em todas as linhas de negócio, que diluiu os custos fixos, a margem bruta diminuiu ligeiramente de 41% para 38% A/A devido à entrada de ativos adquiridos com margens mais baixas.
Também traz que o bottom line foi prejudicado pelo efeito de despesas financeiras sem efeito caixa (R$ 33,9 milhões).
Destaques Financeiros
“O EBITDA reportado foi de R$79 milhões, que ajustado por: (i) -R$(14,6) milhões de ganhos não recorrentes, principalmente referente à venda parcial da URE Barueri em Dez-22; e (ii) R$ 23,1 milhões do resultado pro forma dos Créditos de Carbono gerados no trimestre, atinge R$ 87,6 milhões, em linha com nossa estimativa de R$ 85,0 milhões”, disse.
Performance operacional
“Todas as linhas de negócio da companhia tiveram crescimento de volume. Em uma comparação anual: (i) volumes de resíduos cresceram +1%; (ii) geração de créditos de carbono cresceu +44%; (iii) o biogás cresceu 46% e a energia vendida aumentou +85%. Apesar do crescimento de volume, que diluiu os custos fixos, a margem bruta diminuiu ligeiramente de 41% para 38% devido à entrada de ativos adquiridos que (i) vieram com margens inferiores e têm custos não recorrentes ao longo de 2022, (ii) ou estão em fase de “ramp-up”, destacou.
Por fim, elencou: “o lucro (prejuízo) líquido foi negativo em -R$ 32,7 milhões e abaixo da nossa estimativa de R$ 26,0 milhões, o que pode ser explicado pelo efeito das despesas financeiras sem efeito caixa de R$ 33,9 milhões.”

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