Economia
Caixa eleva juros: Crédito imobiliário na mira! Descubra as mudanças!
Sem dar detalhes, banco adotou nova taxa anual, que começou a valer no início deste mês. Linhas de habitação popular não serão atingidas
Uma novidade confirmada pela Caixa Econômica Federal nesta semana deve desapontar os interessados em obter empréstimo ou financiamento imobiliário.
O banco aumentou os juros do crédito imobiliário. A alta foi de 0,5 ponto percentual na modalidade Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
Apesar da falta de divulgação, que deveria ter ocorrido no início do mês, a nova taxa já está valendo desde o dia 3 de abril. Com a mudança, os juros aplicados pelo banco partem, agora, de 8,99% ao ano.
Falta de informação
A confirmação da Caixa, sem explicar exatamente os motivos que levaram à alteração, só foi dada por meio de nota, após procura e questionamento da imprensa.
“A Caixa está ofertando, desde 03 de abril de 2023, taxas de juros a partir de 8,99% a.a., na modalidade SBPE. O banco ressalta que as taxas para as linhas de habitação popular e pró-cotista, com recursos do FGTS, estão mantidas desde outubro de 2021”, informa o texto da nota.
O caso chamou a atenção, nos últimos dias, diante da falta de informações mais detalhadas. O banco não esclareceu, por exemplo, se as novas taxas de juro vão implicar alguma forma de ajuste nos contratos já firmados.
Possivelmente, novos detalhes devem ser divulgados nas próximas semanas, à medida que as pessoas começarem a procurar as agências do banco.
Política de crédito
Até então, a Caixa apenas falou resumidamente sobre o que fundamenta a política de crédito e as decisões internas.
Em relação ao crédito imobiliário, as taxas de juro, segundo a instituição, são definidas de acordo com fatores mercadológicos e conjunturais, desde que seguindo a regras prudenciais do banco.
Nenhum número ou dado complementar, no entanto, foi revelado. O que se sabe é que a Caixa teve queda nos lucros, em 2022, acima dos 43%, chegando a R$ 9,8 bilhões.
O grande destaque de rendimento do banco, no ano passado, foi justamente a carteira de crédito, que atingiu R$ 1 trilhão, correspondendo principalmente ao setor imobiliário.

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