Ações, Units e ETF's
Baixa liquidez e recuo da inflação ianque induzem alta de juros futuros
Contrato DI, para janeiro de 2024, subiu de 13,13% para 13,15%; e o para janeiro de 2025, de 11,79% para 11,82%
Em dia de baixa liquidez e ‘agenda’ fraca, os juros futuros exibem elevação moderada, nesta quinta-feira (13). Ás 9h22, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI), com vencimento em janeiro de 2024 subia de 13,13%, na véspera, para 13,15%, enquanto o de janeiro de 2025, passava de 11,79% para 11,82%, no ajuste anterior. Em contrapartida, o contrato para janeiro de 2027 recuava de 11,77%, na véspera, para 11,74%, enquanto o de janeiro de 2029 avançou de 12,14%, no ajuste anterior, para 12,17%.
Ao apresentarem ‘pequena realização’ – em contraste com a queda da terça-feira (11) e a volatilidade de ontem (12) – os futuros reagem positivamente, em linha com a maior valorização dos papéis do Tesouro dos EUA (Treasuries), enquanto aguardavam, no início da sessão de hoje (13), o leilão dos títulos prefixados do Tesouro, cuja demanda está aquecida, sem contar o alívio nas curvas de juros nos últimos dias, o que permite ao Tesouro oferecer ao mercado um volume mais expressivo de papéis prefixados, com perfil de longo prazo.
Embora, a princípio, tenham exibido viés positivo, as taxas futuras perderam ‘pique’, enquanto se aproximavam dos ajustes de ontem, como reflexo de pedidos semanais de seguro-desemprego nos EUA, em volume maior do que o esperado, em contraponto à informação de que a inflação ao produtor ianque em março ter sido menor que o previsto.
Ao mesmo tempo, sinais de desaceleração da economia ianque e de redução da inflação alimentam a possibilidade de o Fed (Federal Reserve, o bc estadunidense) adotar uma política monetária menos agressiva em relação aos juros estadunidenses.
Outros fatores que influem para a subida das taxas futuras são a valorização da T-note de dez anos (que na véspera, operava estável em 3,408%) e o ingresso de capital estrangeiro, o que contribui para enfraquecer o dólar ante o real.
No front interno, o destaque cabe à emissão de R$ 17 bilhões, em Letras do Tesouro Nacional, as LTNs, e de Notas do Tesouro Nacional (NTN), classe Fs, com concentração expressiva de LTNs de longo prazo, com vencimento em julho de 2026.
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