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Linha de brinquedos da Barbie acaba de lançar a primeira boneca com Síndrome de Down!
Famosa empresa norte-americana de brinquedos anuncia o lançamento de uma versão da Barbie com características de uma pessoa portadora de Síndrome de Down.
Em um movimento para aumentar a representação de crianças especiais em uma das bonecas mais populares do mundo, a fabricante de brinquedos norte-americana Mattel revelou o lançamento uma nova Barbie.
Esse modelo em especial irá incorporar as características de uma pessoa com Síndrome de Down. Na última terça-feira (25/04), Lisa McKnight, vice-presidente executiva e chefe global das bonecas Mattel, enfatizou a importância da Barbie no desenvolvimento infantil.
A executiva ainda afirma que, por meio da brincadeira, eles se esforçam para diminuir o estigma social que a condição especial traz consigo. Neste verão nos EUA, a estreia online da nova Barbie será seguida pela sua disponibilidade para ser adquirida nas lojas.
Portanto, devido à alta procura, conseguir a sua própria boneca pode ser um pouco desafiador, pelo menos durante os primeiros dias de vendas. Já quanto a aparência do brinquedo, essa versão terá algumas diferenças importantes.
Com uma estatura mais baixa e torso mais longo, a boneca difere da clássica Barbie típica. Suas orelhas serão menores e o arco nasal se mostrará mais achatado, assim como seus olhos amendoados, padrões esses que são frequentemente vistos em pessoas portadoras da Síndrome de Down.
Mas as surpresas não param por aí, pois a roupa dela também contará com um diferencial à parte. Os símbolos sobre a conscientização da síndrome, borboletas com flores amarelas e azuis, também estarão impressos em seu belo vestido.
Após várias décadas seguindo um padrão social extremamente rígido na produção dos seus itens, desde 2016 a empresa norte-americana tem se esforçado para criar brinquedos mais inclusivos, que retratem grupos de pessoas que se diferem do que é normalmente imposto pela sociedade.
Mas afinal, o que é a Síndrome de Down
Antes de mais nada é precisa deixar bem claro que, a Síndrome de Down não é uma doença, segundo as palavras de médicos especialistas no assunto. É essencial que as pessoas entendem que a palavra síndrome é um termo para designar um conjunto de sintomas e particularidades.
Nas palavras do chefe da Divisão de Genética Médica do Instituto Fernandes Figueira (IFF), unidade da Fiocruz, Juan Llerena Junior, “o fato de uma pessoa nascer com um cromossomo 21 a mais não a torna doente“, afirma.
De acordo com dados obtidos pela Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, o Brasil tem hoje cerca de 300 mil pessoas portadoras de SD. Muitas dessas pessoas inclusive trabalham normalmente, namoram e são úteis para a sociedade.
Devido aos recentes avanços da nossa medicina, a expectativa de vida das pessoas com Síndrome de Down aumentou para 60/70 anos, sendo que nos anos de 1989 era de 50 anos e em 1947 era de apenas 12/15 anos!
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